Angelina Jolie vai deixar o Festival de Veneza aclamada. “Maria”, o novo filme estrelado pela atriz, foi aplaudido por dez minutos ao fim da sessão, segundo o site Deadline. É uma tradição do festival cronometrar o tempo dos aplausos, para mensurar a recepção do público.
(Foto: Divulgação)
Leia mais:
- Angelina Jolie aprende a cantar e solta a voz em filme
- Festival de Veneza evita encontro de Angelina Jolie e Brad Pitt
- Teaser mostra Angelina Jolie na pele de Maria Callas em filme
- Saíram as primeiras fotos de Angelina Jolie como Maria Callas!
Em “Maria”, Angelina Jolie interpreta a cantora de ópera Maria Callas. Para o filme, ela teve sete meses de aulas de canto. O que se vê no longa-metragem é uma mescla de sua voz com a voz de Maria Callas.
Dirigido por Pablo Larraín (de “Jackie” e “Spencer”), o filme está na mostra competitiva do Festival de Veneza, concorrendo ao Leão de Ouro. Angelina Jolie também disputa o Volpi Cup, prêmio dado à melhor atriz da programação do evento. Nomes como Tilda Swinton, Lady Gaga e Fernanda Torres também estão no páreo.
Angelina Jolie weeps through an 8-minute #Venezia81 standing ovation for ‘Maria,’ which will be a major Oscars contender. pic.twitter.com/PMiu4RWJ09
— Ramin Setoodeh (@RaminSetoodeh) August 29, 2024
As primeiras críticas ao filme “Maria”
“Maria” se sai bem também nas primeiras críticas publicadas. O longa estreou com 70% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila a opinião de vários críticos. “Assim como em ‘Jackie’ e ‘Spencer’, ‘Maria’ oferece uma visão ampla do seu tema através de uma fresta de uma janela temporal”, publicou o Daily Telegraph.
“A emoção nua e a tragédia penetrante das heroínas operísticas imortais são uma combinação pungente para a história do fim da vida de Callas e um contraponto útil para sua postura estudada e indiferença nesta interpretação”, pontua o Hollywood Reporter.
“Na maioria das cenas, os personagens, mesmo os imaginários, mal demonstram qualquer emoção ao conversar. Esses atores são normalmente melhores do que isso, o que faz alguém se perguntar por que eles foram direcionados a entregar suas falas de forma tão afetada”, criticou o Collider.
(Foto: Divulgação)
