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Fernanda Abreu registra show no Rio nesta sexta e diz não acreditar em seus 58 anos

Foto: Murilo Alvesso

Nesta sexta-feira (13), Fernanda Abreu sobe ao palco do Imperator, no Rio de Janeiro, para registrar o show “Amor Geral”, na estrada desde 2016. Aos 58 anos, mãe de duas filhas e novamente apaixonada (depois de sair de um casamento de 27 anos), a cantora celebra os 30 anos de sua carreira solo e disse, em entrevista ao jornal O Globo, não acreditar em seus 58 anos.

“Olho para o espelho e parece que tenho 19. Sou a mesma pessoa. Mas gosto de falar que tenho 58 anos. Porque acho que estou bem, bonita, saudável, realizando coisas”, comemora. “A pele não é mesma, mas o que importa é estar com saúde para subir no palco, entrar no estúdio, estar com a cabeça boa para conversar com minhas filhas, aprender com elas, ser uma mãe atual. Seguir bem até onde conseguir”, completa.

Na gravação deste novo projeto audiovisual, sucessos como “Rio 40 graus”, “Um amor, um lugar”, “Garota Sangue Bom”, “Você Pra Mim” e “Kátia Flávia (A godiva de Irajá)” estão garantidos. Durante as três décadas de carreira, Fernanda sempre foi associada à dance music e ao funk. E ela deu seu palpite sobre as letras atuais das cantoras recém-chegadas na cena. “Em termos de poesia, de letra, dá para ampliar. Tem gente fazendo música boa sobre feminismo, política, amor. Mas há uma predominância da bunda. Aí, temos que procurar antropólogos”, brinca.

Sempre referenciada como uma das mulheres mais bonitas do pop/rock brasileiro, Fernanda Abreu nunca foi vista entrando e saindo de relacionamentos. Foram 27 anos casada com o designer Luiz Stein. Após a separação, conheceu o músico Tuto Ferraz. Foi ele quem a incentivou a gravar o disco “Amor Geral”, primeiro de inéditas em 10 anos.

“A gente ficou muito excitado, tipo paixão de adolescente. No final do casamento, a gente pena, né? Eu e Luiz passamos cinco anos nos separando. Quando vem a coisa nova, é um vulcão. Temos dois ninhos de amor, aqui e em São Paulo, e acho isso excitante. A gente continua se surpreendendo e com energia de liberdade. Acho que, na vida, a gente não pode se acomodar com nada, tem que ter sempre um foguinho no rabo para acordar de manhã. Se não, fica chato”, dá a dica.

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