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“Feliz com a volta do sexo aos filmes”, diz ator de “Queer”

Drew Starkey, de “Outer Banks”, estrela cenas íntimas com Daniel Craig no filme “Queer”, o novo do diretor de “Me Chame Pelo Seu Nome”.
"Feliz com a volta do sexo aos filmes", diz ator de "Queer"
(Foto: Divulgação)

O ator Drew Starkey, escolhido a dedo para cenas quentes com Daniel Craig no filme “Queer”, de Luca Guadagnino (de “Me Chame Pelo Seu Nome”), enxerga certa hipocrisia no público norte-americano. “Estou feliz que a sexualidade está voltando aos cinemas, porque acho que é imperativo que integremos a sexualidade em nossas histórias. É a maneira de nos entendermos melhor”, diz.

“Eu acho que, como público americano, nós podemos ser muito tensos sobre essas coisas, cenas de sexo, seja lá o que for, o que é estranho. Parece um pouco pudico ficar ‘ooh se isso está em um filme, que tabu!’, mas se está em nossos telefones, está tudo bem”, completa, em entrevista ao site The Hollywood Reporter.

"Feliz com a volta do sexo aos filmes", diz ator de "Queer"

(Foto: Divulgação)

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O longa-metragem foi aplaudido por mais de 11 minutos no Festival de Veneza. A história acompanha Lee, personagem de Daniel Craig, que vive na Cidade do México dos anos 1950 entre estudantes universitários, americanos expatriados e donos de bares. Solitário, ele só estabelece uma conexão significativa com alguém quando conhece Eugene Allerton, um jovem estudante interpretado por Drew Starkey.

A gravação das cenas íntimas de “Queer”

"Feliz com a volta do sexo aos filmes", diz ator de "Queer"

(Foto: Divulgação)

Segundo Drew, as cenas íntimas foram muito orgânicas. “Nós nos jogamos, apenas agarrando e jogando nossos corpos um em cima do outro, rolando, nos misturando. Acho que isso desbloqueou algo subconscientemente, nos deu um nível de conforto e familiaridade um com o outro, então tudo depois ficou muito fácil”, destaca.

“Interpretar Euegene foi muito assustador no começo, o papel me assustou porque era diferente da maioria dos personagens que eu interpretei. Há tanta sutileza e delicadeza nisso. Foi um verdadeiro desafio porque ninguém consegue lê-lo, ninguém o entende, muito menos Lee. Então era meu trabalho tentar, da melhor forma possível, entender o que estava acontecendo dentro desse cara”, conclui.

O filme ainda não tem data de estreia no Brasil.

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