Depois de ter sido condenado por abuso sexual, Felipe Prior desapareceu das redes sociais. No entanto, nesta quarta-feira (19), o ex-BBB publicou um vídeo onde fala sobre a decisão judicial. Na gravação, o arquiteto afirma ser inocente e pede para que seus seguidores deixem de enviar mensagens para as pessoas envolvidas no processo.
> Siga o OMG! no Instagram para acompanhar o mundo das celebs, reality shows e memes
LEIA MAIS:
- Felipe Prior já disse ter câmera em casa para ter “liberdade” ao transar
- Vítimas detalham como Felipe Prior agia nos casos de estupro
- Felipe Prior pode ser condenado a 24 anos de prisão, diz advogada das vítimas
Em um vídeo publicado nas suas redes sociais, Felipe Prior agradeceu aos seus seguidores que seguem o apoiando mesmo após a condenação. “Eu tô passando aqui pra agradecer pelas mensagens de solidariedade que estão mandando pra mim nas redes sociais.Tenho certeza que a gente vai vencer essa batalha”, comentou.
Em seguida, ele pediu para que o público pare de enviar mensagens para as vítimas e suas advogadas. “Tô aqui pra pedir, também, pra vocês pararem de mandar mensagem as advogadas das que se dizem agredidas por mim. Essas mensagens atrapalham a minha defesa, tudo que eu não preciso nesse momento agora, é de maior exposição”, disse ele.
“Eu sei que vocês torcem por mim, mas por favor não mandem mensagem as advogadas e nem as outras pessoas dos casos. Eu preciso, nesse momento, da força e compreensão de vocês. Vale ressaltar que eu não sei quem são essas pessoas que estão mandando essas mensagens mas repito que parem”, acrescentou.
Por fim, Felipe Prior afirma que é inocente. “Também tô aqui pra falar que eu sou inocente, né? E iremos vencer tudo isso. Obrigado de coração. É isso que eu tenho pra dizer, um beijo pra todo mundo”, encerrou.
No dia 8 de julho, Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão, em regime semiaberto, por um estupro cometido em 2014. A denúncia contra o arquiteto que participou do reality show da TV Globo foi feita em 2020 e a condenação é em primeira instância. O caso ocorre em sigilo e ele poderá recorrer em liberdade.