Fátima Bernardes revelou, nesta quarta-feira (02/12), que foi diagnosticada com um câncer no útero. Em uma publicação em seu Instagram, a apresentadora do “Encontro com Fátima Bernardes” logo tranquilizou os seus seguidores, noticiando que a doença se encontra em um estágio inicial, mas que vai se afastar de sua função para tratá-la.
“Estou bem. Depois de uma série de exames de rotina, hoje recebi o diagnóstico de um câncer de útero em estágio inicial. Vou me afastar por uns dias do trabalho pra fazer a cirurgia”, escreveu a apresentadora.
A jornalista também agradeceu o carinho de seu público e disse que, em breve, estará de volta:
Como sempre usei minhas redes com total franqueza e verdade, preferi eu mesma passar essa informação para todos que me acompanham. Enquanto isso, aproveito o aconchego dos meus pais, filhos, do meu amor e dos amigos próximos. E já agradeço pelo carinho, pelas boas energias de todos aqui. Logo, logo estarei de volta para nossos encontros.
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Em sua publicação, diversos artistas da música deixaram mensagens carinhosas para a comunicadora. Jão, Di Ferrero, Duda Beat e muitos outros. Confira:
Jão emociona com versão de “Codinome Beija-Flor” e “O Tempo Não Para” em homenagem a Cazuza
Foi ao som do piano que Jão começou sua apresentação em homenagem aos 30 anos da morte de Cazuza. A apresentação começou com a emocionante “Codinome Beija-Flor”, e, em seguida, o cantor engatou com o hit “O Tempo Não Para”. Num cenário all black, o artista estava sozinho no palco, com o refletor sobre ele e o instrumento. Ao fim da apresentação, Jão entoou o grito “Viva Cazuza”.
Quem acompanha o POPline já sabe essa homenagem será lançada em seguida nas plataformas digitais. O cantor gravou um medley dos grandes sucessos “Codinome Beija-Flor” e “O Tempo Não Para”, que vai entrar nas plataformas à meia-noite. Os royalties arrecadados com o medley serão doados para o Instituto Viva Cazuza, fundado e administrado pela mãe do cantor, Lucinha Araújo, no Rio de Janeiro. O instituto cuida de crianças portadoras de HIV+.
“O Cazuza brilha para mim. Acho que é pelo fato de ele ser um cara tão popular e nunca ter subestimado a arte dele e nem o seu público… Ele nunca quis fazer um trabalho menor pelo medo de o público não entender”, diz Jão.