Se você vivenciou um dos anos mais interessantes da carreira dos Destiny’s Child e viu nascer hits como “Bills, Bills, Bills”, “Bug a Boo”, “Jumpin’, Jumpin'” e, claro, “Say My Name”, pode se sentir velho porque o álbum “The Writing’s on the Wall” completa duas décadas. Neste sábado (27), fãs de todo o mundo relembram o segundo disco da carreira da girlband norte-americana com hastags na internet e ouvindo os sucessos.
“The Writing’s on the Wall” não foi importante apenas por causa da música. Entre a sua concepção e final de divulgação, o grupo passou por duas grandes mudanças de formação. Isso mesmo: duas. O disco foi lançado em julho e em dezembro de 1999, LeToya Luckett e LaTavia Roberson romperam com o pai de Beyoncé acusando Matt de favorecimento à Beyoncé e Kelly Rowland. De acordo com elas, houve queixa na época, mas nunca a intenção de deixar o grupo. Acontece que durante a gravação do clipe de “Say My Name” no ano seguinte, as duas descobriram que duas novas integrantes as substituíram. Foi quando entrou Michelle Williams (até então backing vocal da cantora Monica) e Farrah Franklin. Michelle e Farrah seguiram com a divulgação do “The Writing’s on the Wall”. Cinco meses após entrar para o DC, Farrah se despediu e a girlband seguiu como trio até seu fim.
Controvérsias a parte, o “The Writing’s on the Wall” colocou o Destiny’s Child num patamar do qual nunca saiu rendendo ainda seis indicações ao Grammy Awards. Com produções de Missy Elliott, Rodney Jerkins e ainda o sucesso o projeto chegou ao quinto lugar da Billboard 200, a principal parada de álbuns dos Estados Unidos, e elevou o nível para o “Survivor” lançado em 2001.
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