Taylor Swift escreveu um livro? Os fãs dela acreditam que sim. Uma nova teoria nas redes sociais defende que a popstar seja a autora por trás de “Argylle”, livro que inspirou o filme que chegará aos cinemas em fevereiro. Mas o diretor Matthew Vaughn nega que Taylor Swift tenha qualquer envolvimento com a história.
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“Não sou um cara da Internet, e foi minha filha, na verdade, que chegou até mim – esse é o poder de uma celebridade e da Internet – e disse: ‘você nunca me contou que Taylor escreveu o livro!’. Fiquei olhando para ela e falei: ‘o que você está dizendo? Taylor escreveu o livro? Ela não escreveu!’ Eu estava rindo, porque pensei ‘não é verdade! Ela não escreveu o livro’. Mas minha filha estava convencida disso”, Matthew falou à revista Rolling Stone.
O que acontece é que o livro “Argylle”, publicado apenas neste mês, é assinado por um pseudônimo, Elly Conway, sobre quem não se sabe maiores detalhes. Mas é alguém importante e influente o suficiente para vender os direitos da obra antes da publicação. Os direitos para adaptação cinematográfica foram vendidos por US$ 200 milhões em agosto de 2021, segundo a imprensa norte-americana.
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Os motivos por trás da teoria dos fãs de Taylor Swift
Por quê os fãs de Taylor Swift acreditam que ela tem a ver com isso tudo? Porque eles acreditam terem identificado “easter eggs” no livro – como suéteres argyle que Taylor gosta e um gato Scottish Fold. Taylor tem dois gatos dessa raça. Além disso, o elenco do filme traz a atriz Bryce Dallas Howard, que é ruiva como a personagem do curta “All Too Well” de Taylor Swift. Para os swifties, são pistas suficientes.
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Vale lembrar que Taylor Swift já usou pseudônimos antes. Era ela por trás do nome fictício Nils Sjoberg, que assinou a música “This Is Waht You Came For” de Calvin Harris com Rihanna. Além disso, o então namorado dela, Joe Alwyn, assinou algumas músicas em parceria com ela usando o pseudônimo William Bowery.
E, claro, seria a cara de Taylor Swift querer que um livro escrito por ela fosse recebido pelos leitores sem o peso de seu nome, para que pudessem avaliá-lo sem preconceitos.
