“Fantástico” acompanha IZA durante 1° show em Angola

Neste domingo (10), o “Fantástico” mostrou detalhes da viagem de IZA para Angola. No programa, a cantora explicou a sensação de estar no continente africano pela primeira vez. Além disso, ela contou a importância de sua ancestralidade enquanto artistas. A cantora se apresentou no país na última semana e se emocionou com o carinho do público angolano.

> IZA se emociona com show em Angola: “Inesquecível”

(Foto: Globo)

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Logo depois de chegar ao país, IZA conversou com Maju Coutinho sobre a importância de estar em Angola. “Eu saiba que estava chegando em um lugar muito importante pra mim. Lugar de reencontro, de volta pra casa. E aí tentar entender isso não foi muito fácil e eu comecei a chorar”, contou.

“É minha primeira vez aqui. Primeira vez na África e em Luanda. Eu tô muito feliz, acho que a energia daqui é muito forte. E eu fico muito emocionada de poder vir pra cá, de viajar com o meu trabalho. De saber que a música comprou minha passagem, ela abriu as portas pra mim”, comentou.

Em seguida, a cantora se divertiu ao saber sua popularidade no país. Para ela, o público não a conhecia tão bem. “Eu estava na dúvida se as pessoas me conheciam. Mas é surreal ver que até criança me conhece aqui. É assustador”, assumiu.

No show, que aconteceu num dos festivais mais conhecidos de Angola, a artista se apresentou para 20 mil pessoas. O público, aliás, sabia todos os sucessos da cantora, deixando ela emocionada com o momento especial.

IZA aproveita para conhecer monumentos da história angolana

(Foto: Globo)

Aproveitando para conhecer o país, IZA decidiu ir até a Fortaleza de São Miguel, que funciona atualmente como Museu das Forças Armadas. Lá, por indicação de Carlinhos Brown, ela foi conhecer a história da rainha Njinga Mbandi.

A angolana foi uma guerreira que, durante o século XVI, desafiou o poder e as armas do rei de Portugal, colonizador de Angola. De frente para o monumento, IZA se emocionou. “Ela é gigante. Você é muito linda. Caraca, não é brincadeira não”, disse ela.

“Vir pra cá ressignificou a minha criatividade, sabe? A gente tem mais é que fazer o que quiser. Quando a gente faz de verdade, as pessoas certas vão entender a mensagem”, finalizou ela.

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