A família de Tupac resolveu iniciar uma investigação sobre a morte do rapper para entender se Sean ‘Diddy’ Combs pode ter alguma ligação com o assassinato. Atualmente preso por tráfico sexual, agressão e associação criminosa, o artista já foi apontado como suspeito do crime, que segue sem resposta após quase 30 anos.
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(Foto: Facebook/Diddy)
Em 1996, Tupac foi atingido por tiros no braço, na coxa e no peito, que atravessou o pulmão. Desde então, a polícia dos Estados Unidos busca por respostas que expliquem a morte do rapper. No entanto, o crime segue sem um desfecho, mesmo com algumas teorias.
Uma delas coloca Diddy como o culpado da morte. Em 2008, o rapper falou sobre o assunto e negou os rumores do envolvimento. Ele, inclusive, disse que as acusações eram “mais do que ridículas”. “A história é uma mentira. É mais do que ridículo e completamente falso. […] Estou chocado que o Los Angeles Times seja tão irresponsável a ponto de publicar uma história tão infundada e completamente falsa”, disse ele ao jornal estadunidense.
Porém, no ano passado, Duane ‘Keefe D’ Davis, ex-líder de gangue preso no ano passado, reviveu as suspeitas contra o rapper. De acordo com a Billboard, Keefe D afirmou que Diddy o ofeceu cerca de US$ 1 milhão para matar o Tupac. Por isso, ainda segundo a revista, a família do rapper decidiu contratar um advogado, Alex Spiro, para investigar se o rapper preso tem algum envolvimento com o assassinato.
A polícia, no entanto, nunca considerou Diddy um suspeito do crime. Eles, inclusive, descartaram as acusações feitas por Keefe D no ano passado, segundo o TMZ. O site estadunidense disse, ainda, que a família do Tupack pretende abrir uma ação contra o rapper por homicídio culposo, quando há intenção de cometer o crime.
