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Fã dá entrevista coberta em fila de show de Taylor Swift para não ser pega pelos chefes

Disfarce se fez necessário porque a mulher inventou que estava doente para faltar o trabalho

A mulher revelou que é tão fã da voz de "Karma" que quase colocou o nome do meio de sua filha de 'Taylor'. Fotos: Taylor Hill; Reprodução - YouTube/WLKY News Louisville

Vira e mexe nos deparamos com histórias de fãs que fizeram loucuras por seus ídolos, como, por exemplo, inventar uma doença ou até falsificar um atestado para poder faltar o trabalho e ir atrás de seu artista favorito… Esta de Taylor Swift, porém, foi além… Na fila para o show que a pop star realizou neste sábado (1º), em Cincinnati, Ohio, nos Estados Unidos, a mulher deu uma entrevista com uma manta na cabeça a fim de não ser flagrada pelos chefes, já que ela alegou estar doente para ir ao show. Meia noite ela nos conta um segredo!

Foto: Reprodução – YouTube/WLKY News Louisville

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No vídeo, que está viralizando nas redes sociais, a fã topa conceder entrevista a uma emissora de TV local, ainda que esteja coberta dos pés à cabeça, com uma manta cobrindo todo o rosto e apenas um óculos para fora dela. Ela diz que justificou uma doença para faltar no trabalho, visando poder comparecer ao show da “The Eras Tour”.

Nos arredores do Paul Brown Stadium, a swiftie conta que ela e a filha de 11 anos, que também aparece nas imagens coberta com uma manta, viajaram de Louisville, no estado do Kentucky, até Cincinnati, em Ohio. Tratam-se de, aproximadamente, 160,1 quilômetros de viagem.

A fã conta mais sobre suas expectativas para a apresentação, e diz que chegou na fila na madrugada anterior para realizar o sonho da filha, uma vez que ela própria já tinha assistido ao show em Nashville, no Tennessee.

A repórter que conduz a entrevista ainda assegura a swiftie de que seu segredo estará guardado com ela, e torce para que os patrões da mulher não descubram a ‘façanha’.

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Taylor Swift no Brasil: Confusão na venda de ingressos vai parar na Billboard

Foto: Getty Images (Uso autorizado ao POPline)

No último dia 26, os fãs de Taylor Swift no Brasil tiveram a oportunidade de tentar garantir novos ingressos para a “The Eras Tour” em mais uma pré-venda exclusiva. No entanto, as últimas semanas foram tensas e marcadas por confusão nas bilheterias – na tentativa de impedir a ação de cambistas. O problema ganhou ampla repercussão e foi parar na imprensa gringa.

Taylor Swift reuniu milhões de pessoas nas filas online para a compra de seus ingressos. Nas bilheterias presenciais a situação não foi diferente, mas os swifties enfrentaram uma intensa briga e relataram que foram até ameaçados de morte por cambistas – a situação terminou em confusão e precisou da intervenção policial.

Após a pressão por parte de órgãos como o Procon e Ministério Público, a T4F – empresa responsável pelos ingressos -, emitiu uma nota prometendo que montaria um esquema especial para coibir a ação criminosa nas próximas datas. A diligência envolveu a Guarda Municipal, Policia Civil e Polícia Militar.

Mais não parou por aí! A deputada Simone Marquetto, propôs uma lei – intitulada “Lei Taylor Swift” – que criminalizaria a venda de ingressos por cambistas para proteger os consumidores. A parlamentar está exigindo rapidez na votação por parte do plenário brasileiro.

Vale destacar que tudo isso aconteceu antes do anúncio da sexta data extra da “The Eras Tour” no Brasil, para o Rio de Janeiro – depois de uma demanda massiva. Após a repercussão, a Billboard fez uma reportagem destacando a situação polêmica envolvendo a venda de ingressos e o combate contra cambitas.

“Taylor Swift adicionou outro show no Rio de Janeiro, elevando o total de shows no Brasil agendados para a The Eras Tour para seis. Enquanto isso, os legisladores do país estão lutando para conter o escalpelamento desenfreado de ingressos. A demanda pelos primeiros shows de Swift no Brasil apresentou uma oportunidade para cambistas, tanto pessoalmente quanto online, que tentaram revender ingressos por cinco a 10 vezes o valor oficial. O caos levou Swift a adicionar mais três shows no país – e à ação inicial dos legisladores para tentar reprimir o escalpelamento”, escreveu o site norte-americano.