A F/SIMAS anuncia a contratação do pernambucano Lucas Mamede nessa segunda-feira (5). O artista, que alcançou números expressivos antes mesmo de lançar o seu primeiro álbum, acumula em suas redes sociais mais de 2 milhões de seguidores.
O lançamento do primeiro disco de carreira de Lucas Mamede está programado para os primeiros meses de 2023. A gravação, que aconteceu entre junho e outubro deste ano, contou com a participação de instrumentistas e profissionais, como Mestrinho, Spok, Jacques Morelenbaum, entre outros. A direção musical ficou a cargo de Ale Siqueira, produtor responsável pelos dois discos de estúdio dos Tribalistas.
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A F/SIMAS é referência em estratégia e gestão de carreiras artísticas da música no Brasil. O contrato com Lucas Mamede acena para uma nova fase da empresa que, desde o lançamento de ‘COR’, álbum das ANAVITÓRIA premiado com dois Grammys latinos, passou a atuar também como selo fonográfico, distribuído pela Ingrooves, e agência de música em 360 graus.
Os produtos fonográficos produzidos e lançados pela F/SIMAS já receberam 6 Grammys Latinos e ultrapassaram a marca de 3 bilhões de streams nas plataformas digitais.
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Quando o duo ANAVITÓRIA lançou o álbum COR, em 2020, surgiu também a surpresa de nascer um disco todo ilustrado por visualizers – um formato inovador que se aproxima, em partes, da experiência causada pelo formato de Canvas do Spotify, e que se diferencia do caminho comum do lançamento de clipes -, o que deu uma sacudida (positiva) no mercado da música mais tradicional.
Como o visualizer ainda é um formato pouco conhecido, naturalmente, muitos confundiram com clipes e tantos outros acharam se tratar de um álbum visual. Porém, a novidade mostrou que, além de criativas e talentosas, Ana Caetano e Vitória Falcão também estão antenadas com as tendências do mercado global e por isso arriscam em novos formatos.
Para entender melhor a inspiração da criação e trazer à tona a estratégia por trás do lançamento, o POPline.Biz é Mundo da Música bateu um papo com Felipe Simas, empresário da dupla e diretor geral do projeto, ao lado da dupla.
O empresário elucidou que, em suma, o visualizer é um registro visual em movimento que não necessariamente tem um arco narrativo ou takes diversos, como espera-se de um clipe tradicional.
“Os primeiros visualizers surgiram com o Windows Media Player e se resumiam à cores e formas que se mexiam de maneira sincronizada enquanto a música tocava. O formato acabou evoluindo e ganhando diversos desdobramentos. Não tem muita regra. Cada um cria a sua própria receita”, revela Simas.