in ,

Exclusivo: Teaser e capa de “Colarzinho de Miçanga”, novo single da Aretuza Lovi

Lançamento acontece em 9 de março.

Colarzinho de Miçanga
Foto: Ernna Cost

Temos novidades quentinhas sobre o novo single/clipe da Aretuza Lovi! O nome da música é “Colarzinho de Miçanga”. O lançamento é justamente no aniversário da cantora: 9 de março, uma terça-feira.

Essa é a capa oficial:

Aretuza Lovi
Foto: Ernna Cost

Se em suas músicas mais conhecidas Aretuza Lovi já passou por um forró em um barzinho de beira de estrada e dançou muito, agora ela entra em um clima de sedução com um pescador na praia de Juçatuba, em São José de Ribamar, no Maranhão. Pelas redes sociais, ela já tinha revelado uma foto do rapaz. Todo sensual, em clima praiano, ele mostra um corpo escultural. O nome do modelo é João Gerude, que é artista, compositor, nutricionista, modelo e jogador de basquete.

A sonoridade

Aretuza Lovi ousou em fazer uma mistura de sonoridades pouco ouvida. “Colarzinho de Miçanga” é brega funk com reggaeton, trazendo o termo “breggae”. A cantora afirma que essa faixa foi um presente de Yemanjá.

“Essa canção surgiu em um momento de reflexão durante a pandemia, enquanto eu tive a oportunidade de olhar o mar pela janela de onde eu estava morando, e foi como se o balanço das águas tivessem a trazido pra mim”, conta a artista.

A produção caprichada ficou por conta de Noize Men e S4TAN. já a letra teve colaboração da artista baiana Keveny. A intenção é relacionar o amor com as boas enegias do mar.

O clipe

Já deu para entender que o clipe vai ser bem praiano, não é mesmo? “O clipe conta a história de amor entre uma menina da praia e um pescador misterioso [interpretado por João Gerude] com um ser místico do mar, que ajuda o romance acontecer de maneira mágica e lúdica”, explica Aretuza.

Quer ver um teaser? Nós temos! Confira:

O vídeo tem todo o clima do nordeste, gravado no município de São José de Ribamar, no Maranhão, com direção de Ernna Cost e Lucas Sá.

Sempre deixei escancarado minha paixão pelo Nordeste. Minha base musical foi construída com referências da musicalidade nordestina e a vivência que tive por lá. Na adolescência, larguei tudo e morei no Pará, Recife e Bahia – e sou muito grato ao Nordeste por tudo. Esse clipe foi uma forma de homenagear a região e um estado lindo que tenho muito carinho”, disse a artista.

A cultura local foi valorizada com a presença de rendeiras da região: “Para somar mais ainda, convidamos uma associação de rendeiras locais para participarem de uma das cenas. Tivemos carinho com todos os papéis e temos o desejo que todos se sintam representados”.

A diversidade, por sinal, foi algo muito importante nesse clipe: “Participei de todo o processo desse trabalho e quis pessoas reais, com corpos reais, que trouxessem representatividade. Quando as selecionamos, busquei saber da história de cada uma delas, mulheres negras, uma mulher trans, com suas características únicas. São pessoas com histórias incríveis e linda energia que vieram para somar”, finaliza.