Luísa Sonza já coleciona grandes conquistas em sua carreira, mas ainda falta o Lollapalooza Brasil. A cantora de 25 anos se apresentará no festival em São Paulo pela primeira vez neste ano e contou com exclusividade ao POPline detalhes de seu show que acontece na sexta-feira (22). Atualmente em turnê promovendo seu álbum “ESCÂNDALO ÍNTIMO”, ela promete uma nova fase mais agitada: “Acho que a sensação que vai dar é que vai ser um show que não dá tempo de respirar, sabe?”.
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Como você está se preparando para o seu show no Lollapalooza?
Estou criando um show novo, fazendo uma nova proposta de show diferente do The Town e da primeira parte da turnê, mas com a estética de “ESCÂNDALO ÍNTIMO” porque seguimos trabalhando no álbum.
Para os fãs que já a acompanham há um tempo, o que você vai mostrar de novo para eles no Lollapalooza? Podemos considerar como um show parte da Escândalo Íntimo Tour?
Estou dentro da era. Jamais vou sair da era de “ESCÂNDALO ÍNTIMO”, porém, eu acho que esse show é um pouco pegado do que a primeira parte da turnê, que tem bastante música lenta. Não que não tenha nesse, mas a forma que a gente fez a configuração do setlist é com menos pausa. Acho que a sensação que vai dar é que vai ser um show que não dá tempo de respirar, sabe? No bom sentido. A outra parte da turnê já era uma proposta de realmente respirar, escutar, a galera hoje em dia já não consegue mais escutar uma música. A proposta era realmente ter as pausas, ser um show mais calmo, para ser assistido. E agora, da mesma maneira, tem toda a estética de “ESCÂNDALO ÍNTIMO” e vai seguir nisso, porém vai ser um pouquinho mais abrangente porque eu tenho alguns singles [novos] lançados”.
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Em grandes festivais, você sempre aproveita para inovar em cenografia. Quais artistas te inspiraram na hora de planejar o seu show no Lollapalooza? Teremos algo novo neste sentido?
Eu acho que eu me inspiro muito mais na música, no que ela está pedindo naquele momento, do que qualquer outra coisa. Eu acho que eu e o Flavio Verne, obviamente, somos muitos nerds assim, real, de música de modo geral, de pop, de estética, de tudo que envolve a cultura pop, então a gente acaba bebendo de várias fontes. É muito difícil, não só na parte da coreografia, mas também na parte da minha arte, falar qual a inspiração. É tanta coisa, é tudo e nada ao mesmo tempo. Tem coisa que às vezes eu nem sei da onde vem exatamente. Mas o que eu principalmente me inspiro em relação as coreografias são as próprias músicas, o que elas pedem, e pensando sempre em fazer alguma coisa que não seja tão óbvia. A famosa dancinha do TikTok, a gente tenta fugir um pouco disso e se acontecer alguns passos assim é natural.
No último mês você lançou novas músicas, entre elas “Recadin No Espelho” e “Chico” em inglês, mas ainda restam faixas travadas no álbum. Alguma chance do público ouvir algo novo no Lolla? Como pretende inserir as novidades na setlist?
Vocês vão ter que assistir o Lolla, né? Aí, vocês vão ficar sabendo.
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