A 27ª edição da Parada da Diversidade de São Paulo foi confirmada para o dia 11 de junho, um domingo, a partir das 10h, na Avenida Paulista. O evento se tornou a maior parada do mundo e é um dos finais de semana de maior faturamento do ano da cidade de São Paulo, por conta do turismo e consumo.
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Onde há consumo, há patrocinadores. Com cota de patrocínio que chega a R$2,5 milhões, as marcas que querem participar do evento já estão se articulando. O POPline apurou que o desafio não é apenas garantir um trio no desfile, mas também conseguir contratar artistas de grande relevância para a comunidade LGBTQIA+. Tem marcas que se organizam e negociam anualmente nomes da cena musical para tê-los no trio e não deixar para a última hora.
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Pabllo Vittar se tornou um dos talentos mais disputados. Sua agenda já está travada para participar da Parada – no ano passado, ela comandou o último trio do desfile, assinado por uma plataforma de compras online. Um nome quente entre marcas para 2023 é o DJ Pedro Sampaio, que nunca participou da parada e se declarou bissexual recentemente. Será que ele já recebeu alguma proposta?
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Quem também é cotado para participar, mas ainda não teve oportunidade é o Jão. O cantor, que está longe dos palcos, prepara uma nova era, incluindo uma grande turnê pelo Brasil. Por isso, dificilmente vai aceitar proposta comercial para a parada.
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As divas pop continuam sendo super-cotadas pelas marcas que querem negociar show no trio e, claro, entrega nas redes sociais e direito de uso de imagem. Por isso, tem cantora que pode cobrar mais de R$500 mil para cantar num trio patrocinado.
Daniela Mercury, Gloria Groove, Ludmilla, Luísa Sonza, Wanessa Camargo e Linn da Quebrada são outros nomes que aparecem com força na lista dos interesses dos patrocinadores. No ano passado foram 19 trios no total. Para 2023, há uma grande expectativa de que esse número seja ultrapassado.