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“Esperança”: Mallu Magalhães (re)descobre sua arte em novo álbum

“Esperança” é o quinto álbum de estúdio da Mallu Magalhães.

Esperança
Foto: Daryan Dornelles

Os fãs da Mallu Magalhães começaram está terça-feira (15 de junho) com uma grande novidade! Trata-se do lançamento do “Esperança“, seu quinto álbum de estúdio aos 28 anos. Ela começou a carreira bem cedo e sua maturidade artística também é precoce, assim como prova esse novo projeto.

Com 12 faixas, a maioria em português (mas algumas em inglês e espanhol), Mallu mostra como (re)descobriu o que a fez artista desde a infância até a maternidade. Além do álbum, veio um clipe novo para “Quero Quero“, uma música com combinações de Rhodes e trompete, MPB e Jazz.

Assista ao clipe de “Quero Quero”:

Mallu Magalhães falou sobre o vídeo. “Ele surgiu da vontade de dançar em casa e, de certa forma, fugir um pouco da realidade que se apresentava (e ainda se apresenta)”, conta Mallu. “Fiz uma campanha no Instagram e o pessoal me enviou vários vídeos dançando a música ou apenas curtindo algum hobby em casa, e foi uma delícia receber vídeos tão lindos e divertidos”, elogia ela.

Depois disso, pedi ao Bruno Ilogti, que fez os clipes do álbum, editar um vídeo totalmente caseiro e cheio de amor, carinho e esperança”, complementa.

O álbum “Esperança”

O novo álbum “Esperança” é bem diverso e já começa com “América Latina“, que traça sua origem. O produtor Mário Caldato Jr. construiu camadas de efeitos sobre a sutileza melódica de Mallu, assim, a identidade brasileira ganhou tom de manifesto latino.

Deixa a Menina” conta com participação de Preta Gil. É uma homenagem à filha,  Luisa, em referência a uma fala da pequena.  daí saiu uma MPB jazzística impecável.

Foto: Daryan Dornelles

Já “Pé de Elefantevem de uma leva mais antiga e também tem “Barcelona, que contém um poema declamado por Nelson Motta. Outra é  “Regreso”, cantada em espanhol e com um tom mais melancólico.

As Coisas” é uma das mais pessoais do disco. “Ainda me emociono quando a escuto”, diz Mallu. Enquanto isso, “Cena de Cinema”  flerta com Jazz e Blues. Provando a diversidade, “I´m Ok” é um surf-rock bem solar.

Foto: Daryan Dornelles

Passando para “Fases da Lua”, ela aposta em um Trip Hop que surpreende. Na hora de gravar, ela começou a cantar à capela e músicos começaram a improvisar, tecendo até mesmo os arranjos da versão do disco.

Já em “Você Vai Ver” o ouvinte tem a referência do mar, com influencias do  reggae. Finalizando o álbum, “Quero-Quero” traz de novo as combinações de Rhodes e trompete, MPB e Jazz. Por fim, tem  “Enjoy the Ride”, um indie rock que é uma  carta de amor e melhores desejos à filha.

Vem ouvir!