O sucesso da série “Amor e Sorte”, criada por Jorge Furtado, focada em relacionamentos e suas transformações na pandemia, ganha agora um especial musical feito exclusivamente para o serviço de streaming Globoplay: “Amor e Sorte com Gilberto Gil”.
O especial estreia nesta quarta-feira (21), aberto também para não assinantes do serviço, e vai mostrar a história por trás das composições das músicas de Gilberto Gil.
Os depoimentos do icônico cantor serão mesclado com performances de outros artistas para seus sucessos e parcerias inéditas para novas versões dessas canções, que foram gravadas durante a quarentena.
Artistas regravam Gilberto Gil
Fazendo uma verdadeira viagem no tempo, contando curiosidades sobre os momentos em que as músicas selecionadas para o especial foram escritas, Gilberto Gil fala sobre amor, ideologias e memórias.
As músicas e artistas selecionados para o especial “Amor e Sorte com Gilberto Gil” são:
- Sandy e Lucas Lima – Estrela
- Lucy Alves – Andar com Fé
- Liniker – Barato Total
- Céu e Pupilo – Aqui e Agora
- Milton Nascimento e Amaro Freitas – Drão
- Anavitória – Retiros Espirituais
- Pitty – Questão de Ordem
- Teago Oliveira – Esotérico
- Elza Soares e Renegado – Divino Maravilhoso
- Rubel – Palco
- Silva – A Coisa Mais Linda Que Existe
Para deixar o especial ainda mais lindo, o próprio Gilberto Gil se apresenta com sua família, a música de abertura: “Parabolicamará”.
“Gil é um artista que dialoga muito bem com o presente. E ‘Amor e Sorte’ é uma série que se propõe justamente a fazer isso. Foi a partir daí que pensamos nele para embalar nossas histórias”, afirmou Patricia Pedrosa, diretora do especial.
“Inspirada por isso, tive a ideia de convidar músicos que estivessem quarentenando
Um desses músicos é Milton Nascimento, outra lenda da música brasileira, que tem uma relação de amizade forte com Gilberto Gil e não poupou elogios ao cantor.
“Quando eu larguei tudo em Belo Horizonte pra tentar a vida em São Paulo, Gil foi uma das pessoas mais importantes pra mim naquele momento”, afirmou Milton Nascimento.
“Era 1965, e a situação era muito difícil pra todo mundo. Dessa época, por exemplo, eu nunca esqueço de quando fui mostrar minhas músicas para Elis Regina, e Gil estava lá dando a maior força. Por isso que, até hoje, sempre que chamam pra qualquer coisa que Gil esteja envolvido, eu quero estar junto. Como agora, em que tive a chance de gravar pela primeira vez “Drão”, uma das músicas mais lindas que eu conheço. Me sinto muito privilegiado e, principalmente, bastante emocionado em ter a chance de cantar em homenagem a esse cara que eu amo tanto. Gil merece tudo, sempre!”, concluiu o músico.