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Escrachado: Pussycat Dolls, Justin Bieber, Taylor Swift…as vítimas da semana!


Anteriormente no ESCRACHADO: Enquanto dançarinas que cantam anunciavam suas saídas do grupo feminino The Pussycat Dolls, fãs de Beyoncé , Rihanna e meia dúzia da sensualíssima Estelle buscavam por justiça na rede, encontrando aproximadamente 32.600.000 resultados no Google.

Hoje acompanharemos a trajetória de Nicole Scherzinger e as The Pussycat Dolls. Teremos a imagem de Taylor Swift questionada. Beyoncé segue forte para a dominação mundial. Ke$ha ataca Britney Spears e Justin Biba fala sobre o momento mais difícil de sua vida.

Você não precisa ter uma melancia na cabeça para aparecer, existem formas mais leves. Eu sou Alessandro Freitas e este é o Escrachado.

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Falando em maneiras de aparecer, uma forma fácil é ser uma pessoa de múltiplos talentos. Um exemplo é Nicole Scherzinger. A líder das Pussycat Dolls não é apenas uma cantora, ela é também dançarina compositora atriz mestre-cuca psicóloga jornalista médica veterinária coveira estudante de direito pastora jogadora de futebol astronauta agricultora motorista de caminhão da coca-cola power ranger rosa e uma mulher flopada [agora você respira]. Tudo isto faz dela signo das Pussycat Dolls exceto que ela carrega flop como sobrenome.

Só que uma girlband não é formada apenas por uma única mulher. Nicole precisa de outras garotas para abrir as pernas durante as coreografias das músicas e cantar o “ha ha ha ha” e “la la la la”. Nisto entram mulheres descartáveis que conseguem manter uma imagem sensual, sem ser vulgar, para ocupar as vagas que Nicole não consegue ocupar e dar diversidade ao grupo.

No entanto, viver sempre sobre a sombra e ordem de outra mulher por tanto tempo te faz revoltar, ficar louca da xereca e ir buscar sua felicidade. Amém. Chega de ser escrava! Chega de apenas abrir a perna e mostrar a bunda enquanto dança! Chega de ter sua voz menosprezada só por que você é uma dançarina que canta e não uma cantora! Se Britney pode dublar, você também pode! Voe passarinho ex-PCD, decole em sua carreira solo e quebre a cara numa parede. Se Nicole não sobrevive sem o título Pussycat Dolls, você pensa que pode conseguir?

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O começo é sempre virgem. Retire do meio raras exceções, cantoras pop adolescentes sempre iniciam suas carreiras com a imagem de belas moças de família até o momento em que algo acontece e começa uma deliciosa sequência de ações de vários níveis de putaria que recheiam sites, revistas, programas de fofoca, entre outros. Pensando nesta lei, olhamos para a queridinha dos Estados Unidos da América, Taylor Swift. Signo de tudo que há de bom, esperamos pacientes pelo dia em que ela provar do fruto proibido e nos presentear com a queda de sua imagem atual, para a construção de uma revoltada jovem cheia de fogo vaginal. Indícios de que pode acontecer já são visíveis, agora é esperar o momento certo.

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Escrachado, 02 de Março de 2010 19:40 “Sem escrúpulos e com uma cupidez descontrolada por dinheiro e sucesso, ela poderia roubar a presidência de Barack Obama, impor a ditadura nos EUA e transformar “Ave Maria” no novo hino nacional norte-americano.”

Portal POPline, 05 de Março de 2010 10:14 “Beyoncé e Jay-Z provaram que estão cada vez mais amigos de Barack Obama. Nessa semana, o casal visitou a Casa Branca e o rapper sentou na cadeira do presidente.” Quer dizer…

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Deve ser difícil ser Britney Spears. Dublar e mexer a bunda para lá e para cá ao mesmo tempo é algo que requer anos de experiência e prática. Ser julgada, apedrejada e humilhada por tal prática é triste. Ela não tem culpa se nunca foi uma boa cantora ao vivo e não dança mais como antes. Britney teve um passado infeliz e obscuro mais se recuperou. E mesmo com julgamentos sobre sua voz, seu peso e tudo de errado que faz, ainda é amada por seus fãs. Amada somente por eles. Se depender dos outros, as criticas serão duras e buscarão uma verdade lógica. Recentemente Ke$ha declarou-se contra a dublagem, comentado “É como tratar as pessoas como se fossem burros para perceber que você não está realmente cantando. Às vezes é difícil cantar e dançar ao mesmo tempo, mas eu prefiro ser real e genuína com meus fãs. Eu não quero tratá-los como se fossem estúpidos”. Deve ser difícil ser fã da Britney. Ser chamado de burro e estúpido não é bacana.

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Sensível desde pequena. Agora se delicie com Justin Biba fazendo esta declaração repetidas vezes enquanto a triste “Disappear” de Beyoncé toca ao fundo. Talvez a música ajude o sentimento de vergonha alheia passar.

Depois de muitas coisas ditas, chega a hora de descansar. Vejo vocês na próxima terça. Até lá!