Pocah de jeito que você nunca viu e ouviu! Uma das maiores estrelas da nova geração do funk, a cantora está pronta para trazer muitas e boas novidades à sua apaixonada base de fãs. Às voltas com o lançamento do single “Não Sai Da Minha Mente”, em parceria com BIN, Lionel e Ajax, a carioca, cria de Duque de Caxias, município do Rio, mostra versatilidade ao embarcar nas ondas do trap e do afrobeat pop, na música que, sim, é o abre alas de seu primeiro álbum de estúdio!
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Em entrevista exclusiva ao POPline, a artista de 27 anos, revelou o processo criativo por trás da nova canção que flerta com ritmos dos quais ela sempre teve identificação, mas, só agora, teve oportunidade de adicionar na discografia. Segundo ela, o momento de transição faz parte dos primeiros preparativos para seu disco, que, além de muito funk, trará uma Pocah mais romântica, com pitadas de trap, que ela já havia flertado em faixas como “Toda Sua” e “Queima”, com Cleo.
“O meu encontro com esse estilo, na verdade, é desde criança. Gosto de rap, hip-hop, R&B… O afrobeat é algo mais novo, que está chegando com tudo, mas também já trouxe essas influencias em ‘Toda Sua’, que é a minha música favoritas, meu clipe favorito”, revela a estrela.
“Sempre que eu lançava alguma coisa, como em ‘Bandida’ (parceria com Pabllo Vittar), o pessoal dizia que eu deveria fazer algo nesse tipo, com um ‘flowzinho’ de rap. Então, eu pensei: por que não fazer um projeto com mais disso?!
E esta é só a primeira faixa nesses moldes que Pocah irá apresentar daqui para frente. Afinal, já existe uma nova parceria com BIN à caminho, que traz mais dessa mistura do trap romântico e com uma pitada de sensualidade, costumeiro de seu trabalho. A mãe tá on! “Já gravada! Tá guarda e está muito boa”, adianta ela, comemorando o resultado de “Não Sai da Minha Mente”: “É uma honra estar com esses três. É uma das melhores músicas que eu já fiz. Eu gostei demais“, celebra.
Vale lembrar que, os últimos lançamentos de Pocah neste ano incluem “Ainda”, lançada em 11 de fevereiro e “Cancelaram o Carnaval”, uma colaboração com a HITMAKER de 18 de março. Além disso, a brasileira também participou da faixa “Barbie”, lançada em 14 de janeiro, ao lado de Rebecca, Lexa e Danny Bond, além de “Movimenta”, de 1 de julho, como DJ Zullu e MC Gw.
Tudo isso — ufa —, sem abrir mão da concepção de seu primeiro álbum de estúdio, que já tem nome: “Cria de Caxias”. Há cerca de um ano com a finalização do disco, ela garante que este prende repassar parte de sua trajetória por entre as faixas, com uma verdadeira mistura de ritmos.
“Eu já queria fazer isso quando eu pensava em lançar um álbum. Pensava em trazer mais flow de rap, influencias do R&B, então, escolhi ‘Não Sai da Minha Mente’, para o pessoal entender o que vem no meu primeiro álbum. Tem musica para dançar e para embalar os corações apaixonados, equilíbrio é tudo. É uma mão no joelho e outra no coração.”, conta a mãe da Vitória, de 5 anos.
“Eu tenho algumas vibes nesse novo projeto, mas estou me arriscando a ser uma mulher mais romântica na música. Eu sou uma mulher romântica, mas faltava trazer isso pra música, tem até referências do meu relacionamento com o Ronan“.
Ao longo da carreira, a voz de “Nem On Nem Off”, que também fez história ao participar do “Big Brother Brasil 21”, da Globo, dominou as pistas com faixas como “Perdendo A Linha”, “Não Sou Obrigada”, “Eu Viciei” e muitos outras canetadas, pretende agora “cantar sua história” no projeto “Cria de Caxias”, ainda sem data de estreia, que, segundo ela, é um grande projeto.
O disco vai contar com faixas dedicadas a sua filha Vitória, momentos curiosos de quando Pocah foi em seu primeiro baile funk, e letras de como foi a caminha até o estrelato. Tudo, claro, pelo embalo já característico de seu som, somado a novos elementos.
“‘Cria de Caxias’ é o nome do meu álbum, é o nome do projeto, que não é só um álbum, é muito mais que isso, é uma forma de contar minha história, porque eu sou nascida em Queimados, mas fui criada em Duque de Caixas, desde meus 4 anos de idade”, avisa.
“Já contei muito da minha história em entrevistas e nunca traduzi pra musica, eu nunca cantei minha historia. Tive que passar um filme na minha cabeça. Tem coisas boas, coisas não tão boas, mas é valido contar, porque você vira uma inspiração, e você motiva, cria uma identificação. Foi um ano trabalhando e pensando com muito carinho”.