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Entrevista: Pabllo Vittar sobre parcerias, álbum e faz um balanço sobre a turnê pelas “Prides” na América do Norte


Pabllo Vittar está vivendo um ano incrível. Parcerias bem recebidas, convites inacreditáveis e ela ainda prepara um álbum de parcerias bastante aguardado pelos fãs. No final da sua passagem pelas Prides na América do Norte, a cantora parou para conversar conosco.

Ela fez um balanço sobre a “mini-turnê” e fez mistério sobre o “111”. Confira:

POPline: Você está vivendo um grande momento na carreira, inclusive voltou a ser a Drag Queen mais ouvida no Spotify. Como avalia este período?
Pabllo Vittar: Eu avalio da melhor forma possível, é um momento de muito aprendizado, trocas e experiências. Estou feliz com esse momento, agradeço aos meus fãs e ao público que me acompanha. Obrigadaa!

Enquanto prepara o lançamento do “111”, você embarcou em duas colaborações que foram muito bem recebidas, “Garupa”, com Luisa Sonza, e “AmarElo”, com Emicida e Majur. Qual foi a importância desses dois trabalhos para você?
Nossa mana, uma importância enorme. Todos esses artistas são grandes amigos meus, pessoas muito queridas, parceiras, sabe? Fico feliz com nossos lançamentos e ciente de que as mensagens por trás delas estão chegando nas pessoas, mexendo com elas. Isso é mais do que importante. Trabalho para isso.

Falando em “111”, sabemos que você tem trabalhado muito neste álbum, inclusive nos Estados Unidos. No seu retorno ao Brasil já teremos alguma novidade? Algum lançamento?
Olha, eu realmente não posso falar nada ainda, viu! Kkk Minha equipe me mata se algo sair algo, é segredo kkk

Nos Estados Unidos você participou de um evento na sede da ONU, em Nova York, comemorativo ao aniversário da rainha Elizabeth II. Como foi esta experiência e como aconteceu o convite?
Foi uma experiência incrível, quando recebi o convite não acreditei e fiquei muito feliz. O encontro trouxe o tema da “igualdade e inclusão” e comemorou os 93 anos da Rainha Elizabeth II, além de falar dos 50 anos da revolução de Stonewall. Agradeço a oportunidade.

No dia 18 de julho você estará nos Prêmios Juventud, da Univision, e a imprensa internacional já demonstra interesse e animação com a sua presença. Esta é sua primeira premiação internacional. Acredita que a força do público brasileiro foi o diferencial para que com que os gringos tivessem interesse em seu trabalho e em você – mesmo cantando em português e produzindo músicas com sonoridade brasileira?
Sim, eu devo muito aos meus fãs, ao público que me acompanha e a toda a minha equipe. São pessoas que sempre me ajudaram, apoiaram e se estou aqui, devo a elas. Estou feliz com a indicação, feliz e grata!