“Eu amo o Brasil”, Emily Alyn Lind, a Audrey de “Gossip Girl”, diz assim que recebe a informação de que o jornalista é brasileiro. O POPline foi o representante do Brasil em uma entrevista coletiva concedida pelo elenco para promover a 2ª temporada. “Você sabe que está rolando o jogo agora?”, questiona Thomas Doherty, o Max. Ele se refere ao segundo jogo do Brasil na Copa do Mundo. Acontecia naquele instante. E, sim, claro que sabia.
(Foto: HBO Max)
“Eu amo nossos fãs brasileiros. Eles tem sido maravilhosos. Eu absolutamente gostaria de gravar um episódio aí. Já conversamos algumas vezes sobre termos ido à Europa duas vezes e que precisamos ir a outros lugares”, diz Joshua Safran, roteirista criador da nova versão de “Gossip Girl”, “eu tenho família no Brasil, mas nunca fui. Eles sempre vem a Nova York. É uma escolha deles, porque eu adoraria ir. Eu definitivamente amaria ir. Nossos fãs brasileiros são demais. São os que mais comentam”.
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Emily Alyn Lind diz que realmente sempre recebe muitas mensagens de brasileiros. “Eu sinto que o Brasil é quem mais apoia o programa e, pessoalmente, a mim. São os fãs mais ardorosos”, comenta, sorrindo.
(Foto: HBO Max)
Enquanto eles demonstram amor pelo país, o Brasil faz um gol no jogo. Os atores ouvem a festa do lado de cá da videochamada. Ao fundo, uma casa toca “Waka Waka”. Outra, “Sorte Grande”. Eles riem e se divertem. “Pontuaram! (risos)”, brinca Thomas. “Eu amo, eu amo o Brasil”, conclui Emily.
Audrey, Max e Aki ganham mais destaque na 2ª temporada
O trisal formado por Audrey (Emily), Max (Thomas) e Aki (Evan Mock) caiu nas graças do público na 1ª temporada, e vem ainda maior na 2ª. Agora os personagens são oficialmente um trisal e precisam lidar com os conflitos e especificidades de um relacionamento a três. O segredo do sucesso, para eles, nasce nos bastidores.
(Foto: HBO Max)
Evan Mock ressalta que eles têm uma química real e adoram passar o tempo juntos. Para ele, isso se reflete nos personagens e na tela. “Eu me divirto com eles”, diz. Thomas concorda. “Nós realmente nos preocupamos uns com os outros e isso ecoa nos personagens também. Existe uma química real que transpassa para a tela”, pontua.
“Eles são super divertidos. Somos um alívio cômico também. Acho que somos todos confusos também na vida real, no bom sentido, e nossas personalidades combinam. Há muito amor”, conclui Emily.
