No primeiro semestre de 2024, a cena musical foi marcada por lançamentos nacionais e internacionais que conquistaram o público e a crítica. Agora é hora de eleger os melhores álbuns desse período. O POPline fez uma longa lista com vários trabalhos divulgados até agora e convidamos você a participar da enquete!
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Allie X – Girl With No Face
O terceiro álbum de estúdio da cantora canadense trouxe influências pesadas do pop e glam rock dos anos 80, mas mostrando que era mais que um simples projeto a beber da fonte da época. Tanto nostálgico quanto futurista, o disco mostra o quanto é possível renovar ideias e fazê-las dialogar com a atualidade. Duvida? “You Slept on Me” soa como o encontro de Michael Sembello e MARINA, enquanto “Truly Dreams” é um deleite para admiradores de Tori Amos e Kate Bush.
(Foto: Divulgação)
Anitta – Funk Generation
A chegada do aguardadíssimo “Funk Generation” fez mesmo muito barulho entre os ouvintes de Anitta! Isso porque, além de arrematar a 2ª posição no Top Albums Debut Global, a artista marcou presença na mesma lista, mas refletindo o mercado dos Estados Unidos, especificamente. A estreia do primeiro álbum sob o selo da Republic Records também impulsionou a artista no Spotify Brasil.
(Foto: Instagram/@anitta)
Ariana Grande – Eternal Sunshine
A cantora voltou com um álbum inteiro inspirado no fim de seu casamento e o início de um novo relacionamento bastante criticado publicamente. Há também músicas especialmente para os fãs, em que ela assume uma personagem ‘bad girl’. “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004) é a referência conceitual que amarra tudo. Destaque para os singles e a faixa “true story”.
(Foto: Katia Temkin)
Benson Boone – Fireworks & Rollerblades
Benson Boone viralizou com a faixa “Beautiful Things” e, sem perder a onda do sucesso, logo lançou o álbum de estreia “Fireworks & Rollerblades”. No disco, ele mostra baladas emocionantes e faixas fortes que pegam pela letra e pela interpretação intensa do cantor. Ele é novo na indústria, mas já mostra que veio para criar tendências e crescer ainda mais. “Be Someone”, “Cry” e o mais recente single “Slow It Down” são alguns dos destaques.
(Foto: Ashley Osborn)
Beyoncé – Cowboy Carter
Depois do “Renaissance”, Beyoncé decidiu mostrar a influência negra no country. A cantora, no entanto, mostrou, também, o que o ritmo pode ganhar ao se misturar com outros gêneros musicais. Para isso, ela convocou diversos artistas negros para mostrarem seus trabalhos em parcerias ousadas. Além disso, o álbum também conta com grandes nomes do ritmo, como a Dolly Parton e Willie Nelson.
(Foto: Divulgação)
Billie Eilish – HIT ME HARD AND SOFT
Sem singles pré estabelecidos, Billie Eilish fez o público aguardar ansiosamente pelo seu terceiro álbum e a espera valeu a pena. Em “HIT ME HARD AND SOFT”, a cantora confirmou porque é um dos maiores nomes da música da atualidade, apresentado sonoridades interessantes e se mostrando ainda mais crua e vulnerável nas composições. Destaque para as faixas “Chihiro” e “LUNCH”, que já chegaram com status de mega hit.
(Foto: Annie Noelker)
Charli xcx – BRAT
“BRAT” é o sexto álbum de Charli xcx, mas é definitivamente o que colocou a cantora inglesa na boca do povo. Com uma promoção prá-lançamento simples e eficaz, Charli cativou o público e apresentou um dos melhores projetos de sua exitosa carreira. “BRAT” ganhou notas altas da crítica especializada, apresentou excelentes singles, uma parceria de peso com Lorde e virou quase que um lifestyle.
(Foto: Instagram/@charlixcx)
Gloria Groove – Serenata da GG
Após diversos ‘flertes’ em parcerias, Gloria Groove apresentou, pela primeira vez, um projeto autoral voltado para o pagode. No “Serenata da GG”, a drag queen fala abertamente sobre o amor em músicas que sonham em tocar os apaixonados. No álbum, a cantora divide vozes com grandes nomes do pagode, como Belo, Alcione e Ferrugem.
(Foto: Instagram/@gloriagroove)
Junior – solo (vol.2)
Na segunda parte de seu álbum “solo”, Junior se apropria de todas as fases de sua carreira e explora sonoridades diversas, sempre dentro de uma roupagem pop. Destaque para a rockeada “cena de filme”, o feat. com Gloria Groove “fome” e a balada “será que vai ser sempre assim?”.
(Foto: João K)
Ludmilla, IZA – Lud Session #4
Depois de muita expectativa dos fãs, Ludmilla e IZA se encontraram no “Lud Session #4”. O projeto, da cantora caxiense, explora músicas já lançadas por ela e pelo seu convidado, como “Sem Filtro, “Saudade Daquilo” e “Morrer de Viver”. Além disso, a artista propõe um cover que, dessa vez, foi de “Embrasa”.
(Foto: Steff Lima)
Normani – Dopamine
Em seu álbum de estreia, Normani explora um ritmo que não pôde exibir durante sua passagem pelo Fifth Harmony. A cantora apresenta um projeto essencialmente R&B inspirado em grandes sucessos do gênero e que apresenta um lado mais maduro enquanto artista.
(Foto: Twitter/@normani)
Pabllo Vittar – Batidão Tropical Vol. 2
O aguardado Volume 2 do projeto “Batidão Tropical” chegou para reafirmar a importância de Pabllo Vittar no cenário musical brasileiro e na amplificação das vozes do norte e nordeste do país. O disco, que ainda tem faixas travadas, rapidamente se tornou queridinho do público e emplacou hits como “São Amores” e “Ai Ai Ai Mega Príncipe”.
(Foto: Gabriel Renné)
RM – Right Place, Wrong Person
RM, o líder do BTS, lançou seu segundo álbum solo no dia 24 de maio. “Right Place, Wrong Person” tem 11 faixas que “captura algumas das emoções universais que todos nós experimentamos em algum momento da vida, como a sensação de ser um estranho que não se encaixa”. O trabalho se enquadra no gênero alternativo, ostentando um som rico aliado a letras francas e honestas.
(Foto: BIGHIT MUSIC)
Taylor Swift – The Tortured Poets Department
Taylor não poderia ter sido mais Taylor em “The Tortured Poets Department”. Afinal, além de entregar um álbum organizado, carregado de letras profundas (e com muitas indiretas, de praxe) em meio a sintetizadores bonitos, a cantora surpreendeu os fãs ao lançar uma segunda parte, batizada como “The Anthology”, com outras 15 canções.
(Foto: Twitter/@taylorswift13)
Tori Kelly – TORI.
Tori Kelly já apostou em uma pegada mais pop e até ganhou um Grammy na sua fase gospel, mas no álbum “TORI.”, o quinto de sua carreira, é quando ela se mostra completa focando no R&B. As músicas têm produções impecáveis e vocais de dar inveja. É uma prova que existem hits que não estão no topo das paradas, mas que podem te pegar se você der uma chance. Destaque para as faixas “Missin U”, “Cut”, “Thing U Do” e “High Water”.
(Foto: Divulgação)
Vote no seu favorito e ajude a definir quais álbuns serão eternizados como os mais influentes e queridos desta primeira metade do ano!
