Os primeiros dias de 2010 têm sido um grande pesadelo para Beyoncé. A cantora de R&B, queridinha na Casa Branca, foi duramente massacrada pela imprensa norte-americana, que a condena por ter feito um show particular na noite de ano novo em um evento organizado por Moutassim Kadafi, filho do Coronel Muammar Kadafi, chefe de Estado da Líbia e opositor dos Estados Unidos.
Em nota oficial, nessa sexta-feira, 7, a assessoria da cantora explicou. “A festa em St. Barth na véspera do ano novo, em que Beyoncé fez uma apresentação, foi oferecida por Billah Gaddafi, e não por seu irmão Moutassim Bilal “Hannibal” Gaddafi, como noticiou a imprensa.”
O porta-voz da artista explicou que a festa anual tem longa história e tem por tradição contratar artistas americanos e estrangeiros conhecidos no mundo todo, incluindo Cannes. “No passado em St. Barth recebeu apresentações de Timbaland, Enrique Iglesias e Mariah Carey. A lista de convidados incluiu Usher, Bob Johnson, Lindsay Lohan, Russell Simmons, Kevin Liles e L.A. Reid. “, concluiu.
Beyoncé, que chega ao Brasil no começo do próximo mês, recebeu US$ 2 milhões pelo show, que, além do seu marido Jay-Z, teve na platéia o rapper Usher e a atriz Lindsay Lohan.
Pouco depois de brilhar no 2024 Latin GRAMMY, celebrando sua primeira indicação ao prêmio, e de entrevistar as estrelas de “Wicked”, Ariana Grande e...