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Taylor Swift

Em carta aberta, Taylor Swift rebate declaração de Trump e suplica por aprovação da lei de igualdade de gênero nos EUA

O arco-íris literalmente tomou conta das redes sociais de Taylor Swift neste 1º de junho. A cantora usou o símbolo do LGBT em forma de filtro e imagens de perfil além de publicar uma carta aberta pedindo com urgência a aprovação da lei que permite no papel a igualdade de direitos e outras garantias.

O textão foi endereçado ao senador Lamar Alexander. “FELIZ MÊS DO ORGULHO LGBT. Enquanto temos muito o que celebrar, ainda temos muito o que percorrer antes que todos neste país realmente sejam tratados com igualdade. Na mais recente excelente notícia, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou o ‘Equality Act’ que irá proteger as pessoas LGBT de discriminação em seus espaços de trabalho, casas, escolas e outras acomodações públicas. O próximo passo é que o projeto vá para o Senado. Eu decidi começar o Mês do Orgulho LGBT enviando uma carta a um dos meus senadores para explicar o quão importante é que a ‘Equality Act’ seja aprovada. Eu apelo que vocês escrevam para os seus senadores também. Eu vou ver suas cartas usando a hashtag #lettertomysenator”, escreveu Taylor na legenda do texto incentivando que seus fãs façam o mesmo.

“A falta de proteção do nosso país aos seus cidadãos garante que pessoas LGBTQ vivam no medo e que suas vidas sejam viradas do avesso por qualquer empregador ou
senhorio que seja homofóbico ou transfóbico. O fato de que, legalmente, algumas pessoas estão à mercê do ódio e do fanatismo dos outros é repugnante e inaceitável”, continua.

No texto da imagem, Taylor celebra que há 100 anos houve uma mudança na lei norte-americana que permitiu o voto qualquer que seja seu sexo. “Eu sei que há aqueles que dizem que isso vai de encontro à sua liberdade de religião, mas há centenas de líderes da fé no Tennessee que recentemente (e vocalmente) discordam e verbalizaram defender a comunidade LGBTQ”, escreve Taylor citando ainda empresas que também justificaram publicamente como a “lei do ódio” prejudica suas operações no Estado.

 

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🌈HAPPY PRIDE MONTH!!!🌈 While we have so much to celebrate, we also have a great distance to go before everyone in this country is truly treated equally. In excellent recent news, the House has passed the Equality Act, which would protect LGBTQ people from discrimination in their places of work, homes, schools, and other public accommodations. The next step is that the bill will go before the Senate. I’ve decided to kick off Pride Month by writing a letter to one of my senators to explain how strongly I feel that the Equality Act should be passed. I urge you to write to your senators too. I’ll be looking for your letters by searching the hashtag #lettertomysenator. While there’s no information yet as to when the Equality Act will go before the Senate for a vote, we do know this: Politicians need votes to stay in office. Votes come from the people. Pressure from massive amounts of people is a major way to push politicians towards positive change. That’s why I’ve created a petition at change.org to urge the Senate to support the Equality Act. Our country’s lack of protection for its own citizens ensures that LGBTQ people must live in fear that their lives could be turned upside down by an employer or landlord who is homophobic or transphobic. The fact that, legally, some people are completely at the mercy of the hatred and bigotry of others is disgusting and unacceptable. Let’s show our pride by demanding that, on a national level, our laws truly treat all of our citizens equally. 🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈🌈 Click the link in my bio to sign the petition for Senate support of the Equality Act.

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“Eu pessoalmente discordo com a posição do Presidente que sua administração ‘apoia o tratamento igualitário’, mas que a ‘Equality Act’ ‘em seu formato atual é recheada de pílulas de veneno que ameaçam minar direitos dos pais e da consciência’. Não. Não se pode tomar a posição de que se apoia uma comunidade ao mesmo tempo e no próximo suspiro a condena como algo contra a ‘consciência’ ou os ‘direitos dos pais’. Esse pensamento implica que já algo moralmente errado em não ser heterossexual ou gênero cis, o que é uma mensagem dolorida para enviar à nação cheia de famílias saudáveis formadas por pessoas do mesmo sexo, não binárias ou transgêneros pais, filhos ou filhas”.

“Vamos mostrar o nosso orgulho, exigindo que a nível nacional as nossas leis tratem nossos cidadãos com igualdade”, pediu Taylor ainda incentivando que todos assinem uma petição para que o Senado apoie a lei ainda a ser votada.

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