Léo Santana

Eleito um dos homens mais sexies do Brasil em 2018, Léo Santana revela já ter tido problemas de autoestima; saiba mais!

“Na adolescência me chamavam de corcunda e isso abalou meu psicológico”, assume o cantor em entrevista à revista Quem!

Léo Santana revela que foi um patinho feio na adolescência: “Nesse momento, eu não me achava muito legal. Entre os meus 14, 15 anos, eu já estava andando até meio curvado para não chamar muito atenção. Nessa época, meus amigos começaram a me zoar, me chamando de corcunda e isso abalou um pouco meu psicológico”. Foto: Divulgação

Léo Santana, sem dúvidas, foi um dos destaques de 2018 da música brasileira. O baiano de 30 anos conseguiu se consolidar cantor de sucesso em todo o país e inovou ao fazer parcerias com sertanejos, funkeiros e explorar uma verdadeira mistura de ritmos. Porém, nem tudo foram flores para o cantor eleito um dos homens mais sexies do ano. Capa da Revista Quem de dezembro, em entrevista à publicação, Léo Santana revelou que era rejeitado na adolescência.

“Na minha fase de adolescência, a mulherada me achava engraçadinho, mas eu não pegava ninguém. Elas falavam: ‘Nossa, que rostinho bonitinho, com covinhas’. Mas fisicamente, eu era alto e muito magro. Nesse momento, eu não me achava muito legal. Entre os meus 14, 15 anos, eu já estava andando até meio curvado para não chamar muito atenção. Nessa época, meus amigos começaram a me zoar, me chamando de corcunda e isso abalou um pouco meu psicológico. Foi nessa época que eu comecei a malhar e não parei mais. E tomei amor pelo treino. Foi um momento que eu não curtia meu visual”.

Léo Santana também comentou que no início da carreira se incomodava por ser noticiado só como um cara de corpo sarado!

“Esse rótulo me incomodou por um bom tempo. Hoje, ele não me incomoda mais, porque teve um tempo que só saia notícias do Léo Santana falando sobre o meu corpo e não se falava muito em si da minha arte, da minha música. Só saia nota quando eu tirava a camisa em show e isso me incomodava. Eu estava muito focado em música, tentando acertar o meu som e só falavam do físico. Foi a partir daí que eu busquei mudar um pouco a minha imagem junto com meu escritório, investir no meu visual, figurinos grifados. Hoje em dia, as pessoas podem até me ver como um sex symbol, mas elas sabem que eu também tenho um repertório vasto e talento musical. Elas elogiam o meu show também. O que me incomodava, era eu ser resumido só ao meu corpo. Tudo que a gente mais preza é conseguir reconhecimento profissional”

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