A discussão sobre posse dos direitos das gravações master de um artista da música tomou um novo patamar, principalmente depois de Taylor Swift expor a Big Machine Records por evitar que ela própria comprasse os direitos de seu trabalho, levando a cantora a regravar cada um de seus álbuns lançados pela gravadora.
Agora, com o sucesso das duas primeiras regravações, a Universal Music Group criou regras um pouco mais restritas em relação às regravações de seus artistas.
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A informação é do The Wall Street Journal, que alega que a Universal Music Group está fechando novos acordos com seus artistas que dobra a quantidade de tempo para que um artista regrave seu trabalho.
Isso implica que, os artistas da Universal agora terão que esperar 5 anos de seu último lançamento pela gravadora para poder regravar e lançar qualquer regravação originalmente lançada pela UMG. Anteriormente, os contratos permitiam as regravações após 2 anos do último lançamento.
Com a Big Machine Records, o contrato de Taylor Swift permite a regravação de seus álbuns 5 anos após o lançamento original.
“Red (Taylor’s Version)” atinge 100 milhões de streams em 3 dias no Spotify
Taylor Swift acaba de quebrar (mais um) recorde com “Red (Taylor’s Version)”! O disco ultrapassou 100 milhões de streams no Spotify em três dias. É o álbum de uma artista feminina a atingir essa marca mais rápido.
Parte desse enorme sucesso pode ser dedicado a música “All Too Well (10 Minute Version)”, que está há três dias em primeiro lugar no Spotify Global, com mais de 5.887 milhões de streams.
Lançada na última sexta-feira (12) junto com o álbum “Red (Taylor’s Version)“, a canção acumula mais de 6 milhões de streams na parada global até o momento, enquanto o curta-metragem da canção no YouTube já ultrapassou a marca de 23 milhões.
