Apesar do sucesso do filme “É Assim Que Acaba”, que custou US$ 25 milhões e já faturou US$ 242 milhões em vendas de ingressos, uma sequência é improvável. Uma fonte do estúdio falou ao site Variety que a continuação sequer é discutida internamente. “Não há nenhum mundo onde esses dois [Blake Lively e Justin Baldoni] trabalhariam juntos novamente”, diz.
(Foto: Divulgação)
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Blake Lively é a protagonista e produtora do filme. Justin Baldoni, além de interpretar o marido abusivo da personagem, é o diretor. As desavenças entre os dois foram pauta de diversas matérias. Blake não segue mais Justin no Instagram, e os dois fizeram questão de não posarem juntos para fotos na pré-estreia. Também não deram entrevistas juntos. Algo rolou.
“É Assim Que Acaba” é a adaptação do livro homônimo de Colleen Hoover, que também deu unfollow em Justin Baldoni. A autora publicou uma sequência para a história, “É Assim Que Começa”, focada no relacionamento da protagonista Lily com seu amor de adolescência Atlas – papel de Blake Skleton no cinema.
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A questão é que Ryle, personagem de Justin Baldoni, ainda é muito presente na continuação. Afinal, Lily e Ryle têm um filho juntos, e ele faz de tudo para atrapalhar o relacionamento dela com Atlas. É uma peça importante na história, que não poderia ser removida no segundo filme.
O sucesso de “É Assim Que Acaba”
O livro de Colleen Hoover foi publicado em 2016 e se tornou um best-seller inesperado ao ser redescoberto em 2021 por vídeos no TikTok. O título “É Assim Que Acaba” acumula mais de um bilhão de tags no aplicativo. O romance vendeu mais de um milhão de exemplares só em 2023. Já foi publicado em mais de 20 idiomas.
A expectativa é que o filme alcance bilheteria de pelo menos US$ 285 milhões, podendo chegar até a US$ 300 milhões. Segundo o site Deadline, a Sony deve embolsar US$ 25 milhões e a produtora Wayfarer Studios, outros US$ 25 milhões. A Wayfarer é a produtora do Justin Baldoni.
Foto: divulgação
