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“Duna”: Josh Brolin critica Oscar por não indicar Denis Villeneuve

“É inacreditável, quase atordoante e desconcertante, Denis Villeneuve não ter sido indicado para melhor direção”, diz Denis Villeneuve.

"Duna": Josh Brolin critica Oscar por não indicar Denis Villeneuve
(Foto: Divulgação)

O ator Josh Brolin, parte do elenco de “Duna”, não ficou satisfeito com as dez indicações do filme ao Oscar de 2022. Ele acha que faltou uma muito importante: a nomeação de Denis Villeneuve na categoria melhor direção. Pelo Instagram, Josh disse que a situação é “burra”.

“É inacreditável, quase atordoante e desconcertante, Denis Villeneuve não ter sido indicado para melhor direção. É uma das coisas que te deixa em dúvida. Não sei como é possível ganhar dez indicações, aí o cara que fez o impossível com o livro fica de fora. Tudo é incrível, mas depois deixa aquela sensação de é uma situação burra para c*ralho”, escreveu.

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“Duna” conta a mítica e emocionante jornada de Paul Atreides, um jovem prodígio com um futuro grandioso e envolto em mistério que precisa viajar para o planeta mais perigoso do universo. O filme é baseado no livro de ficção científica de Frank Herber, e conta com Timothée Chalamet, Zendaya e Javier Bardem no elenco.

Duna: filme tem orçamento de R$ 923 milhões
(Foto: Divulgação)

Confira a lista de indicações de “Duna” ao Oscar:

– Melhor filme
– Melhor roteiro adaptado
– Melhor figurino
– Melhor trilha sonora
– Melhor som
– Melhor maquiagem e cabelo
– Melhores efeitos visuais
– Melhor fotografia
– Melhor edição
– Melhor design de produção

Timothée Chalamet conta o que fez para conseguir papel em “Duna”

O diretor Denis Villeneuve assinou contrato para fazer “Duna” em janeiro de 2017. Naquele ano, o cineasta promovia “Blade Runner 2049” e Timothée promovia “Me Chame Pelo Seu Nome”. Os dois estiveram nos mesmos lugares algumas vezes, e o ator fez de tudo para ser notado pelo cineasta.

“Em todo ambiente que eu estava com ele, eu tentava me colocar em seu campo de visão, ou ao menos fazê-lo se sentir familiar comigo. Ele ainda não tinha visto ‘Me Chame Pelo Seu Nome’, mas quando ele viu me chamou para encontrá-lo no Festival de Cannes, onde era o presidente do júri, então não pareceu casual. Eu fui lá e tive uma das reuniões mais legais com ele, onde eu senti que ele já estava me tratando como um potencial colaborador”, conta Timothée.