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Duda Beat vive heroína vingativa no clipe de “Nem um Pouquinho”

Clipe será lançado nesta quarta-feira (30/06); veja o primeiro teaser com exclusividade!

Duda Beat. Foto: Fernando Tomaz / Divulgação

Ela está toda tecnológica ela. Após o sucesso de “Meu Pisêro“, Duda Beat se prepara para lançar “Nem Um Pouquinho”, segundo single do álbum “Te Amo Lá Fora“, que sera lançado nesta quarta-feira (30/06), em parceria com Trevo. E nós, do POPline, trazemos as primeiras imagens, além e um teaser exclusivo do clipe da cantora, que mostra um lado todo high-tech em sua nova produção.

Só por esse trechinho já é possível ver que Duda está apostando em coreografias, além de brincar com um lado teatral. Afinal, no clipe ela vive uma espécie de heroína às avessas – um tanto vingativa. Cantando o amor em suas mais variadas formas no disco, o próximo single reforça essa narrativa com uma história de sofrência, somado ao lado amargo da desilusão.

“Cada música funciona como o capítulo de um livro. Se em ‘Meu Pisêro’ essa mulher sofria, mas perdoava e seguia adiante, ela já mostra uma outra faceta em ‘Nem Um Pouquinho’. O que acho muito legal e verdadeiro nisso é que a gente vive as relações de maneiras diferentes mesmo. Então, é muito real para mim que agora haja um amargor, uma coisa mais sombria, que leva essa heroína por caminhos mais dramáticos até que ela se liberte”, explica a pernambucana.

Duda Beat. Foto: Fernando Tomaz / Divulgação

Mais uma vez ela cria uma personagem forte para falar de desilusões amorosas. “Dor de amor machuca, mas também faz a gente crescer, amadurecer e mudar”. Retratando um universo fantástico, a heroína tem a capacidade de se transmutar em várias personas para estar com quem ama, o clipe traz uma reflexão sobre como muitas vezes abrimos mão de quem somos por alguém. Ah, O visual chega com inspiração nos anos 2000 e referenciados de cyber punk e caos futurista.

“Se apaixonar é uma delícia, mas nem sempre traz coisas boas. Nesse clipe, falamos de como podemos nos perder de nós mesmas e como pode ser difícil se reencontrar. Mas, ao mesmo tempo, se reconectar consigo mesma é um processo catártico e de renascimento, é se tornar dona de si e se emancipar. Tudo ao mesmo tempo”, pondera.

Duda Beat. Foto: Fernando Tomaz / Divulgação