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DJ do Tropkillaz não libera “Tombei” para o documentário de Karol Conká

Maior sucesso da carreira da cantora não teve liberação para execução no documentário “A Vida Depois do Tombo”.

Foto: Globo / Show

O tão comentado documentário em 4 episódios de Karol Conká para o Globoplay, retratando sua vida após a sua controversa participação no BBB 21, já está no ar. E quem assistir vai notar algo bastante interessante: a música “Tombei”, maior sucesso da cantora, não pode ser reproduzida no projeto.

(Foto: Reprodução Instagram/@popline)

Para não gerar nenhum tipo de confusão ou mal entendido, o próprio documentário, que se chama “A Vida Depois do Tombo” (uma clara alusão à música “Tombei”), explica o motivo da faixa não ser reproduzida no filme. E foi por falta de autorização do DJ Zegon, do Tropkillaz.

No documentário, enquanto mostra o clipe de “Tombei” desfocado e sem o áudio, a seguinte mensagem é exibida:



“‘Tombei’ é uma criação de Karol Conká e Tropkillaz, grupo musical do DJ Zegon. A parceria entre Conká e Zegon terminou em 2017 com processos na justiça. Zegon não autorizou o uso da música “Tombei” neste documentário. O Globoplay reconhece esse direito e não reproduzirá a obra completa em respeito ao coautor.”

Vídeo: Reprodução / Globoplay


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Mudança do Tropkillaz para o Boss in Drama

Em 2019, na época do lançamento do álbum “Ambulante”, Karol Conká conversou com o POPline e comentou sobre a “troca” do Tropkillaz para o Boss in Drama na produção do disco, mas não comentou, em nenhum momento, sobre desavenças ou processos judiciais.



“Então… o que acontece é que nunca cheguei nem a fazer um álbum com o Tropkillaz. A gente fez “Tombei”, depois “É o Poder”, “Maracutaia”, “Lalá”, “Farofei” e acabou, porque eu não achava graça de fazer um álbum e colocar essas músicas, porque elas já estavam até saturadas. Então fui para o Boss In Drama, que tem uma versatilidade maior. Não que o Tropkillaz não tenha. Eles são fantásticos, pelo amor de Deus. Mas trabalhar com o Boss In Drama, pra mim, foi muito mais satisfatório, porque ele tinha o tempo para me atender. O Tropkillaz viaja pra caramba. Mas acho que é mais pela frequência mesmo. O Tropkillaz não estava vibrando na mesma frequência que eu, então achei melhor encerrar o que a gente tinha feito, porque não tinha mais nada que eu pudesse fazer do jeito que eu queria. E o Tropkillaz não ia me entregar um álbum como o “Ambulante”, porque não faz parte da linha deles. É diferente o estilo”, afirmou a cantora na entrevista.

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