Notícia triste para os fãs da franquia “Avatar”, do cineasta James Cameron. A Disney anunciou o adiamento das datas de estreia de todos os próximos filmes, a começar pelo “Avatar 3”, que chegaria aos cinemas em 2024 e agora só chegará em 2025. Todos os títulos foram empurrados um ano para frente.
Com isso, o último filme, “Avatar 5”, só estreará em 2031. Sim, vai demorar um bocado. A revista Variety informou que a Disney está revendo todo seu plano de lançamentos para os próximos anos.
CALENDÁRIO DE ESTREIAS DE “AVATAR”:
- “Avatar 3”: 19 de dezembro de 2025
- “Avatar 4”: 21 de dezembro de 2029
- “Avatar 5”: 19 de dezembro de 2031
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Vale lembrar que “Avatar 3” já está filmado. Ele foi inteiramente gravado junto com “Avatar: O Caminho da Água” (2022). O motivo do adiamento tem a ver com a pós-produção. A Disney quer garantir tempo adequado para a equipe de efeitos visuais. Segundo o produtor Jon Landau, “a equipe está trabalhando pesado” para levar o nível de qualidade que deseja para o público.
A franquia é um enorme sucesso. O primeiro “Avatar” (2009) é o filme de maior bilheteria da história do cinema, com faturamento de US$ 2,9 bilhões mundialmente. O segundo filme, lançado em 2022, arrecadou mais US$ 2,3 bilhões de bilheteria. Os dois estão disponíveis no Disney+.
“Avatar”: Produtor dá detalhes dos próximos filmes da franquia
Em entrevista para a revista Empire, o produtor Jon Landau deu mais detalhes sobre o terceiro filme da franquia multibilionária de James Cameron, incluindo a atriz que irá interpretar a líder da Tribo do Fogo, os Na-vi mais agressivos e violentos conhecidos como o Povo das Cinzas.
Segundo Jon Landau, a atriz Oona Chaplin, neta de ninguém menos que Charles Chaplin, interpretará Varang, líder do Povo das Cinzas, que explorará o lado mais “maligno” dos Na’vi. A atriz também interpretou a personagem Talisa Maegyr, de “Game of Thrones”.
“Há bons humanos e maus humanos. É a mesma coisa do lado dos Na’vi”, afirmou o produtor. “Às vezes, as pessoas não se enxergam como más. Qual é a causa para que eles chegam a esse ponto que percebemos como maligno? Talvez existam outros fatores que nós não temos conhecimento”, concluiu.