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Diddy: Mesmo preso, números do rapper crescem nas plataformas de música

(Foto: YouTube/Diddy)

A prisão de Sean “Diddy” Combs, também conhecido como P. Diddy, chamou atenção do público e da mídia, impactando diretamente sua presença digital. O rapper, que enfrenta inúmeras acusações, incluindo tráfico sexual, extorsão e sequestro, teve um aumento significativo nas buscas pelo seu nome e pela sua discografia nas plataformas de streaming.

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(Foto: Facebook/Diddy)

Um dos principais locais que Diddy cresceu foi entre as plataformas de streaming musical. De acordo com a Chartmed, empresa que monitora as redes sociais e plataformas de streaming, revelou que o número de seguidores de Diddy no Spotify cresceu em 15% nos últimos 12 meses.

Na plataforma, o perfil do rapper foi de 1,5 milhão para 1,8 milhão de seguidores, sendo que o aumento mais notável ocorreu após a detenção e os detalhes das acusações surgirem na imprensa. Enquanto isso, de acordo com a Luminate, responsável por fornecer dados para os charts da Billboard, as reproduções de suas músicas também tiveram um salto impressionante.

Antes das denúncias, as faixas de Diddy acumulavam cerca de 3,2 milhões de plays semanais nos Estados Unidos. No entanto, após o início das investigações e da prisão, o número subiu para 4,8 milhões de streams semanais. Atualmente, o rapper tem mais de 13 milhões de ouvintes mensais, espalhados pelo mundo.

Essa situação reflete uma tendência observada na indústria musical, onde controvérsias e escândalos frequentemente geram picos de interesse em figuras públicas. No caso de Diddy, houve, também, uma curiosidade para saber os sucessos que o rapper esteve por trás durante a sua carreira.

Além disso, com a explosão da repercussão nas redes, termos como “Diddy”, “Puff Daddy” e “Sean Combs” apresentaram aumento nas pesquisas online. O fenômeno de visibilidade associado a escândalos pode criar um efeito temporário que intensifica a popularidade de artistas, mesmo em circunstâncias controversas.

Entenda o caso do Diddy

Considerado um dos ícones do hip hop anos 1990 e 2000, hoje ele é alvo de várias ações civis que o definem como “predador sexual violento”. Detalhes sobre a prisão ainda não foram divulgados, mas o site estadunidense TMZ informou que ele foi indiciado por tráfico sexual, extorsão e sequestro após uma acusação feita por um grande júri. Além disso, centenas de novas denuncias surgiram nos últimos meses.

Diddy também é acusado de usar álcool e drogas para submeter suas vítimas e uma operação realizada em março deste ano sinalizou que a investigação federal e um possível caso criminal estavam em andamento. As residências do artista em Miami e Los Angeles, por exemplo, foram alvo de buscas por agentes.

O advogado de defesa, Marc Agnifilo, que já deixou o caso, expressou, à época, uma decepção com a decisão de prosseguir com o que ele descreve como uma “acusação injusta” por parte da Procuradoria dos Estados Unidos. Diddy, inclusive, nega todas as acusações. Sean Combs também foi acusado de estuprar e abusar de sua ex-namorada, a cantora Casandra Ventura, a Cassie, antes do término em 2019. No processo, ele é apontado como uma pessoa “extremamente violenta”.

Além disso, o cantor ainda é acusado de mandar explodir o carro do rapper Kid Cudi por ciúme de Cassie. O veículo estava na porta da garagem do artista, que confirmou a explosão. “Isso tudo é verdade”, disse ele em comunicado enviado ao jornal The New York Times.

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