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“Diablo IV”: De volta ao macabro

Ainda em sua fase beta e de acesso antecipado, “Diablo IV” mostra que está de volta à sua fase mais obscura e macabra.

Foto: Divulgação

Depois de “Diablo III”, que muitos consideram como “brincadeira de criança”, o aguardado “Diablo IV”, próximo título da popular franquia da Blizzard, vai fazer um apropriado retorno ao macabro, à escuridão, característica que fez do game um grande sucesso.

Atualmente em sua fase beta e de acesso antecipado, “Diablo IV” só será lançado oficialmente no dia 6 de junho, mas promete agradar os fãs da franquia com uma trama mais macabra e menos pós-apocalíptica.

Tudo isso já tinha sido confirmado por um dos diretores associados do game, mas em seu fim de semana de Acesso Antecipado à versão Beta, os jogadores puderam ver um pouco mais de como está Santuário, como é chamado o mundo em que se passa o jogo.

O nascimento de uma nova e assustadora ameaça

Foto: Divulgação

O jogo já começa mostrando toda sua escuridão: em uma cutscene de belíssimos gráficos, é mostrado como que caçadores de tesouros permitiram que uma nova ameaça nascesse em Santuário. Na verdade, é um renascimento. 

Estamos falando de Lilith, a mãe do Santuário, Rainha dos Súcubos e Filha do Ódio, que retorna de seu banimento e quer destruir a humanidade.

A cena do renascimento de Lilith é macabramente estonteante, mostrando exatamente o direcionamento da trama de “Diablo IV”: aqui, não vai ser “brincadeira de criança”. 

É depois dessa cena arrepiante que o jogador começa sua aventura, podendo criar seu personagem a partir de uma das 5 classes iniciais: Bárbaro, Druida, Necromante, Renegado e Mago (somente 3 dessas classes foram liberadas no beta).

Foto: Divulgação

Um mundo em frangalhos

Quem conseguiu um lugar no servidor de acesso antecipado ao beta de “Diablo IV” (e não foi desconectado poucos minutos depois), pôde vivenciar um Santuário em frangalhos, mas não pós-apocalíptico.

Sim, o mundo de “Diablo IV” sofreu um grande impacto e está se morrendo, caindo, destruindo-se. Mas ainda não é o fim. E aqui começa a aventura do jogador.

A premissa é a mesma de toda a franquia, com uma visão de cima do personagem e da área em que ele se encontra e o mapa abrindo à medida que o jogador avança. Claro, os gráficos da nova geração de videogames renovam o visual da franquia, deixando a aura obscura e “trevosa” do game bem definida. Os novos gráficos são, realmente, o grande destaque do jogo.

Foto: Divulgação

No beta, o jogador pode experimentar o Prólogo e o Ato 1 de “Diablo IV” e evoluir seu personagem até o nível 25. Vale lembrar que nada aqui conquistado será levado para o jogo quando lançado oficialmente em junho (apenas bonificações por terminar a versão beta).

Habilidades e equipamentos de sobra

Quem conseguiu vencer a longa fila para entrar no servidor e se manteve nele tempo suficiente, pode experimentar o que, talvez, seja uma das coisas mais legais em jogos como “Diablo IV”: a árvore de habilidades e os equipamentos de sobra, que também mudam o visual do personagem.

Com quase infinitas combinações, o jogador pode customizar seu personagem, tanto no visual como nas habilidades, da melhor forma para combinar com seu estilo de jogo, deixando-o ainda mais único perante um mundo de jogadores.

Vale lembrar que essas combinações de habilidades e equipamentos podem também ser cruciais caso “Diablo IV” seja jogado em modo cooperativo. Entender os pontos fortes e fracos de cada um dos personagens no time e tentar se adequar à essa demanda, pode ser importante para uma aventura bem sucedida.

No final, “Diablo IV” traz exatamente aquilo que os fãs da franquia mais gostam e retoma uma narrativa mais macabra, que fez sucesso no popular “Diablo II”, o mais queridinho jogo da franquia. 

Se o novo título vai se encerrar de forma tão impactante como começou, só saberemos depois do dia 6 de junho.

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