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Da prisão ao estrelato, MC Poze do Rodo, do hit “Tô Voando Alto”, é destaque no Spotify Brasil!

Um nome estreou no top 25 do Spotify Brasil! A música “Tô Voando Alto”, do MC Poze do Rodo passou à frente de nomes consagrados como Gusttavo Lima, Wesley Safadão, Pabllo Vittar! Mas quem é o homem por trás do hit? Marlon Couto é o nome do cantor de 20 anos que se tornou MC Poze do Rodo. Carioca e flamenguista convicto, o funkeiro se diverte fazendo apostas de jogos e mostrando o seu amor por futebol! Porém, antes de entrar no top 30 do Spotify Brasil, em 24° lugar com o hit “Tô Voando Alto”, nem tudo foram flores na vida do MC. Em setembro de 2019 ele foi preso por apologia ao crime.

MC Poze do Rodo conseguiu liberdade após 4 dias de detenção

Na ocasião, após um show em Cuiabá, Mato Grosso, dia 28 de setembro, o cantor foi preso por apologia ao crime durante um show na casa noturna Lord. Depois de denúncias, a polícia foi até o local e encontrou menores de idade consumindo bebidas alcoólicas e drogas. Segundo nota do G1 de Mato Grosso, a polícia afirma que o MC e outros três suspeitos foram presos por tráfico de drogas, incitação ao crime e corrupção de menores. De acordo com a PM eles foram apontados como organizadores e promotores do baile.

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MC Poze do Rodo saiu da prisão e relatou ser vítima da criminalização do funk

De acordo com o advogado que defendeu o intérprete de “Tô Voando Alto”, José Estevam, ele explicou que o principal motivo da prisão do MC Poze seria a criminalização do funk. “Porque ele não foi organizador e nem produtor do evento. Ele apenas foi contratado para uma apresentação artística”. A prisão em flagrante do MC foi convertida em preventiva, cujo prazo máximo previsto pela lei é de 180 dias e pode ser aplicada quando o acusado representa um risco de fugir ou é um perigo para a sociedade.

“A juíza do caso entendeu que no pedido não estavam presentes os requisitos para aplicar a prisão preventiva. Ele vai manter o juízo informado sobre a atividade laborativa dele. Ele precisa cuidar da filha recém-nascida e tem que continuar fazendo a atividade dele, mantendo o juízo informado do endereço dele para ser notificado a comparecer aos atos processuais”, concluiu o advogado.

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