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Curitibana fã de Taylor Swift tatua todos os álbuns lançados pela cantora


A atriz Ana Paula Glöckner tem tatuagens de todos os álbuns de Taylor Swift (Foto: arquivo pessoal)

Antes mesmo de ser número 1 na Billboard, “folklore”, de Taylor Swift já tinha um destino certo: marcar para sempre alguma parte do corpo da atriz Ana Paula Glöckner. Dessa vez, o local escolhido foi a mão para o registro definitivo feito na última quarta-feira (04). Com a 11ª tatuagem, a curitibana, de 31 anos, mantém a tradição de registrar na própria pele cada novo álbum lançado, além de sua paixão pela estrela pop americana.

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O ano ela não lembra bem, mas os primeiros álbuns tatuados são inesquecíveis. Para começar, um deles está entre os seus preferidos: “RED”. O segundo lembra o ano em que ela também nasceu, que é “1989”. E o terceiro, “Speak Now”, Ana Paula diz que é motivo de “verdadeira adoração”. “Então pensei: por que tatuar só um? Foi aí que começou a minha ideia em tatuar os álbuns. Tatuei primeiro esses três”, lembra.

A partir desse dia, ela não parou mais. “Tatuei o ‘Fearless’ e depois disso comecei a tatuar os álbuns conforme eles iam sendo lançados”, explica.

Ana Paula tatuou o número 13 em alusão à artista (Foto: arquivo pessoal)

Além dos discos, o número 13, uma cobra e outros desenhos também foram feitos em alusão à artista.

Ana Paula conta que acompanha a Taylor desde o começo da carreira. “Como nós temos a mesma idade, nós ‘crescemos’ juntas. E eu fui acompanhando o desenvolvimento dela ao longo desses anos todos”, diz.

Uma de suas memórias mais marcantes guardada nesse tempo é a lembrança de um show em que a cantora elogiou suas tatuagens.

“Eu estava espremida numa grade, esperando ela passar por uma passarela, gritando aos sete ventos para ela olhar as minhas tatuagens, e foi quando ela de fato passou a mão no meu braço e disse que elas eram muito bonitas. Me olhou nos olhos e falou um “I love you”. Foi o momento mais emocionante que eu vivi como fã, sem dúvidas”, diz a atriz. “Mal consegui ficar em pé depois que isso aconteceu (risos)”, relembra.

“Swifitie Arm”

Ana Paula explica que tatua desenhos relacionados à Taylor Swift por que ama o trabalho dela e a admira muito como pessoa. “As minhas tatuagens são uma forma de expressar coisas que me trazem felicidade”, afirma. “Eu brinco que meu braço se chama ‘swiftie arm’ e que ele é meu braço direito. Eu amo todas as minhas tatuagens, cada uma tem sua história, cada uma tem seu lugarzinho”, complementa.

Tatuagem do álbum mais recente de Taylor Swift foi feita na última quarta-feira (04) (Foto: arquivo pessoal)

E isso inclui o mais novo lançamento da cantora. “folklore” já garantiu seu espaço sem precisar muito esforço. “Eu estou completamente apaixonada pelo ‘folklore’. Eu sempre preferi a Taylor Swift da época country, com uma pegada mais calma. Nunca fui muito das farofas do pop, apesar de reconhecer todo o valor que a parte pop da carreira da Taylor tem”, frisa.

Não foi à toa que ela escolheu a mão para tatuar o nome do disco que chegou quebrando recordes de vendas.

“Esse álbum folk caiu como uma luva, ainda mais nesse momento em que estamos vivendo. Parece que ele foi escrito justamente pra gente ouvir nesse período. Eu sou suspeita pra falar de Taylor Swift, mas o ‘folklore’ está maravilhoso do começo ao fim. Eu achei ele tão bom que virou meu álbum preferido”, conclui.

Taylor Swift pode ser indicada ao Grammy com o “folklore”

Taylor Swift lançou o álbum “folklore” e apresentou uma sonoridade mais alternativa. Com isso, ela apareceu, pela primeira vez, em paradas de rock/alternativo da Billboard. A cantora colocou 8 faixas no Top 10 da parada Hot Rock & Alternative Songs, batendo um recorde.

Levando tais fatos em consideração, a Billboard levantou uma possibilidade: será que Taylor Swift vai ser indicada ao Grammy nas categorias específicas de pop ou alternativas? A pergunta ainda é um mistério,mas o fato é que a cantora estreou o disco nos primeiros lugares tantos nas paradas de pop, quanto nas paradas alternativas.

Taylor Swift Grammy

A discussão leva em conta que os colabores do disco de Taylor são muito lembrados nas categorias alternativas. Aaron Dessner, co-produtor do álbum, ganhou o Grammy nesta devida categoria por sua banda, a The National, e o álbum “Sleep Well Fera“. Também chegou a ser indicado pelo disco “Trouble Will Find Me“.

Bon Iver, que faz parceria em “exile“, também é muito reconhecido nesse estilo. Em 2012, a banda foi escolhida na categoria “Best New Artist”, além de ser indicada com os álbuns “22“, “A Million” e “I,I“.

“O comitê alternativo provavelmente terá uma discussão exaltada sobre se o ‘folklore’ tem mais em comum com o pop ou o alternativo. Muito está em jogo. Se Swift for nomeada, ela teria uma excelente chance de ganhar“, observou a Billboard.