Tatá Werneck e Cauã Reymond viram seu nomes serem comentados na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Pirâmides Financeiras durante as últimas semanas. Nesta quarta-feira (23), os sigilos bancários dos atores, além do apresentador Marcelo Tas, foram autorizados a serem quebrados. O trio está envolvido no caso por já ter atuado em campanhas publicitárias da empresa que é alvo da investigação.
Além da quebra de sigilo do trio de famosos, o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) solicitou a mesma atitude com as contas da Atlas Quantum, empresa de criptomoedas que está sendo investigada, e do seu dono, Rodrigo Marques dos Santos. Além disso, os contratos que Cauã, Tas e Tatá tiveram com a marca também serão avaliados.
A investigação iniciou depois que a empresa foi acusada de aplicar golpes de mais de R$ 7 bilhões em cerca de 200 mil investidores. Enquanto a empresa de criptomoedas esteve ativa, Tatá, Cauã e Tas participaram de campanhas publicitárias. O apresentador, inclusive, chegou a ser um dos lesados pelos golpes.
Cauã e Tatá fizeram parte de algumas campanhas da empresa, incluindo uma em que eles apresentaram uma transmissão ao vivo. Na CPI, deputados tentaram fazer com que os dois depossem sobre seus envolvimentos com a empresa. Isso, no entanto, foi descartado.
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