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Coronavirus no Brasil: Bolsonaro diz que “poder destruidor está sendo superdimensionado” e eventos seguem normais no país

Foto: Felix Kästle/picture alliance via Getty Images

O Coronavírus se tornou um dos assuntos mais comentados deste começo do ano e, também, um dos mais temidos. As consequências do COVID-19 já estão sendo observadas no meio do entretenimento, com vários shows e festivais cancelados e adiados pelo mundo. O Coachella, que acontece nos Estados Unidos, é um exemplo. Previsto para abril, foi prorrogado para outubro.

Altamente contagioso, as pessoas temem grandes aglomerações onde fica difícil controlar possível foco. Com isso, as pessoas tendem a se afastar de shows, provocando baixa vendas de ingressos.

Foto: Felix Kästle/picture alliance via Getty Images

No Brasil no entanto, vemos que a maioria dos eventos seguem como previsto. O Lollapalooza está firme em abril, com nomes como Lana Del Rey, Rita Ora, Rex Orange County, Jaden Smith, Lauv, Jet Lag e Jão. Para uma linha mais nacional, tem o Festivals, também para abril. Está confirmado que o evento aconteça com Claudia Leitte, Lexa, Kevinho, Jorge e Mateus, Gustavo Mioto e DJ Barbara Labres. Também continuam marcados os shows do A-HA, que acontecerão em setembro nas cidades de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador.

Em comparativo, o Brasil é pouco afetado pelo Coronavírus. Em declaração, o Presidente Jair Bolsonaro minimizou a situação. “Tem a questão do coronavírus também que, no meu entender, está sendo superdimensionado o poder destruidor desse vírus. Então talvez esteja sendo potencializado até por questões econômicas”, afirmou.

As pessoas estão com medo que grandes shows confirmados no Brasil, como Taylor Swift e Billie Eilish, sejam afetados. Por enquanto, seguem confirmados.