Não tem para mais ninguém! Depois de ficar em #1 entre os vídeos mais assistidos do YouTube no dia da estreia de “Coringa”, na quinta-feira (25/02), Jão vem experimentado novas conquistas com o hit cinematográfico. É que a faixa conseguiu quebrar barreiras em seu debut no dial e, de acordo com dados da Crowley, o single foi a música pop mais executada nesta sexta-feira (26/02).
Depois de uma certa resistência das rádios nacionais em aderir as músicas do astro nos últimos anos de sua carreira, “Coringa” emplacou em ótima colocação nas rádios de norte a sul do país, incluindo, estações badaladas como Mix, Jovem Pan, Disney, Rede Atlântida e Bahia e Globo.
“Estou muito feliz com tudo que vem acontecendo com ‘Coringa’ em tão pouco tempo de lançamento, inclusive, essa grande entrada nas rádios me deixa muito, muito contente. O poder das rádios é imenso, chega em tantas pessoas, então é uma coisa que me deixa muito feliz. Eu cresci ouvindo rádio e sempre imaginei naquele momento de me ouvir ali. Então pra mim tem um gostinho especial”, comemora Jão, com exclusividade ao POPline.
Apesar do álbum “Lobos”, debut de Jão, ter sido lançado em 2018, ainda existia algum tipo de resistência das rádios brasileiras em aceitar os hits do anti-herói. Mas, segundo o cantor, “Coringa” veio para quebrar esse jejum.
O desejo de tocar no dial sempre foi um sonho antigo do cantor paulistano. Entrando numa era mais solar e sensual, ele garante que não fez a música pensando em leva-la para o rádio, porém, se o fato ocorresse seria de forma orgânica, como tem sido.
“Eu sou de uma geração que tenho a impressão de que não liga muito para rádio. É uma pena, cada um tem sua visão de mercado, mas sempre valorizei a rádio. Eu sou muito de ouvir rádio, a minha família… Eu sempre soube que precisaria da rádio para atingir pessoas que não alcaçaria. Não fiz essa música pra rádio. Fiz para mim, para esse novo projeto, mas fico feliz de ver que as rádios gostaram”.
“Eu considero como uma evolução de tudo o que vem acontecendo. Minha narrativa sempre foi pop e lugar onde me sinto acolhido. É um passo natural. Meus álbuns, minhas músicas, são fotografias e vídeos de tudo o que eu estou sentindo e vivendo. E me deixa muito confortável”, avalia.