“Quebrando Mitos”, novo documentário do cineasta Fernando Grostein (de “Quebrando o Tabu”), agora em parceria com o marido Fernando Siqueira, chega à Internet na sexta (16/9) às 18h (horário de Brasília). O filme de 1h30 trata da ascensão e do governo do presidente Jair Bolsonaro a partir da perspectiva de um homem gay.
Como assistir ao documentário? Ele ficará disponível gratuitamente para todo mundo por 30 dias no site www.quebrandomitos.com.br. Com isso, Fernando Grostein espera fomentar o debate político antes das nova eleição presidencial.
Veja o trailer e a sinopse:
“Quebrando mitos” revela a masculinidade catastrófica e frágil de Jair Bolsonaro sob o ponto de vista de um casal LGBT – o cineasta Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”, Coração Vagabundo”, “Abe”) e o ator e cantor Fernando Siqueira. Depois de ameaças anônimas por conta de críticas de Andrade à homofobia de Bolsonaro, o casal parte para a Califórnia e decide fazer um documentário que mistura biografias com a resistência ao fascismo no Brasil.
(Foto: Divulgação)
Leia mais:
- Claudia Leitte nega ‘intenção política’ em vídeo com ‘arma’ e Bíblia
- Rock in Rio: Ivete Sangalo faz show repleto de hits e surpreende com aceno político
- Cauã Reymond evita falar sobre posicionamento político: “prefiro falar do filme do que do meu voto”
- Em podcast, Bruna Marquezine “revela” sua intenção de voto
O que esperar de “Quebrando Mitos”?
No documentário, Fernando Grostein se coloca também como um personagem. Ele traça um paralelo entre sua trajetória de homem gay em uma família conservadora e religiosa e a trajetória de Bolsonaro, um político de histórico machista, racista e misógino.
“O filme começou totalmente focado na história e vida do Bolsonaro e acabou ficando muito difícil de assistir. Ficou pesado, tinha muita desgraça, muito ódio, muita coisa negativa. O Sérgio [Machado, cineasta] e o Antonio [Pinto, compositor] sugeriram que houvesse mais cenas delicadas, e o Fernando (Siqueira) achou que essa delicadeza deveria se expressar através da ênfase na resistência e na vida LGBTQ”, conta Andrade.
(Foto: Divulgação)
