“Avatar: O Caminho da Água”, segundo filme da franquia de James Cameron, chegou aos cinemas na última quinta (15/12). Ele alcançou facilmente o 1º lugar no ranking das maiores bilheterias do fim de semana no Brasil, com faturamento de R$ 40,1 milhões em venda de ingressos.
> Siga o perfil do POPline Geek no Instagram para ficar por dentro das novidades!
Para fins de comparação, o 2º lugar no ranking é “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, que arrecadou R$ 1,8 milhão no mesmo fim de semana. Os dados são da ComScore e levam em consideração o período de 15 a 18 de dezembro. Em seu fim de semana de estreia, “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” fez R$ 29,4 milhões de bilheteria – bem menos que “Avatar 2”.
Leia mais:
- “Avatar 2”: Filme fatura 434 milhões de dólares em fim de semana de estreia
- Leona Lewis e “I See You”, a música esquecida de “Avatar”
- The Weeknd lança “Nothing Is Lost (You Give Me Strength)”, música de “Avatar 2”
- “Avatar 2”: leia as primeiras impressões do filme novo!
Mais de meio milhão de espectadores já passaram pelos cinemas brasileiros para ver “Avatar: O Caminho da Água”, segundo o site Filme B. Mais especificamente, 578,6 mil pessoas.
Só na quinta-feira de estreia, foram 333,5 mil ingressos vendidos. O número só perde para outras duas estreias neste ano: “Thor – Amor e Trovão” (346,7 mil ingressos vendidos no primeiro dia) e “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” (591,8 mil ingressos), ambos da Marvel.
Por que a continuação de “Avatar” demorou tanto a ficar pronta?
Durante a pré-estreia mundial de “Avatar: O Caminho da Água” em Londres, na terça (6/12), James contou que a produção do segundo filme não começou imediatamente. Depois do sucesso de “Avatar” (2009), ele dedicou um grande tempo para pesquisas. “Primeiro, eu fiz expedições oceânicas por anos. Quando começamos seriamente a tratar da sequência, escrevemos quatro roteiros. Isso levou mais alguns anos”, contou o cineasta.
“O que estamos tentando fazer é antecipar todo o processo para que possamos colocá-los [os próximos filmes] no mercado com alguns anos de diferença, para que, quando voltarmos, voltemos para ficar”, explicou.