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Chorão ganha acervo inédito de imagens em NFT avaliado em R$ 1,5 mil

Chorão. Foto: Divulgação

Em  2022 completam oito anos da morte de Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr., porém, o seu legado jamais será esquecido. E, nesta terça-feira (13/07), data em que é celebrado o Dia Mundial do Rock, a banca de Santos ganhou sua primeira obra em NFT, com uma imagem inédita de arquivo do vocalista do grupo, tirada em São Paulo, durante um show em 2011. A imagem foi registrada por Marcelo Rossi e será vendida por 0,13 Ethereum (cerca de R$1.500).

A obra surge em parceria da Digitiva, hub especializado em negócios de artes digitais, com Xande, filho do cantor, e o grupo Tacatinta, que disponibilizará apenas 13 cópias da mesma arte. Este card comemorativo, conta com a criatividade do artista Lucas Sena e inicia uma série intitulada #013.

Foto: Reprodução de internet

“Como sempre digo, o legado Charlie Brown vai além das músicas, fico feliz em trazer ao público materiais inéditos do meu pai em forma de NFT, unindo a arte ao artista. A parceria com a Digitiva com certeza é uma nova etapa para o Charlie Brown Jr, que além de inovadora, abre um horizonte enorme de possibilidades”, conta Xande.

Quem comprar a arte terá o ativo original, com certificado digital e registrado na blockchain. Além disso, terá diversos benefícios, como par de ingressos para show que estão sendo programados para 2022, em comemoração aos 30 anos da banda, além de acesso VIP a estreias de lançamentos Digitais, entre outras regalias para os fãs da banda santista.

“Chorão: Marginal Alado” fala sobre a trajetória de Chorão (Foto: Reprodução)

Esta série de NFTs também marca o início de uma onda de negócios que a Digitiva vem formalizando desde o início de 2021 com outros artistas nacionais. O objetivo é orientar, introduzir e dar assistência para que os talentos do país ingressem com sucesso nesta nova era digital.

“Unimos nossas expertises em cultura, entretenimento e tecnologia com uma das bandas de rock mais emblemáticas do país. A Digitiva entra oficialmente no mercado das NFTs, gerando oportunidades infinitas de negócios e trazendo inovações para os fãs da arte e para o showbusiness. E é só o começo.” anuncia Luiz Calainho, sócio da Digitiva ao lado de Ricardo Azevedo.

Outra venda prevista na plataforma é uma das cenas do espetáculo musical do Chacrinha. “Vamos transformar em NFT aquele momento em que Abelardo se transforma no apresentador, com todos os adereços. Será uma cena de dois minutos vendida em edição limitada”, adianta ele, envolvido com a música desde 1991, contribuindo para o sucesso de bandas como Skank, Cidade Negra, Jota Quest e Planet Hemp.

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