Depois de conquistar o mundo com os single “Lighr Swith” e “Left and Roght”, em parceria com o BTS Jungkook, Charlie Puth falou sobre o processo criativo de seu terceiro álbum de estúdio. Em entrevista a “Billboard”, o cantor revelou que este é seu “trabalho mais pessoal” até aqui.
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Intitulado “Charlie”, o disco tem previsão de estreia para o dia 7 de outubro, traz o cantor de 30 anos em seu lado mais vulnerável. Para ele, que também já mostrou as faixas “That’s Hilarious”, “Smells Like Me” e “I Don’t Think That I Like Her” para seu público, o disco traz mais de sua personalidade musical, mesmo construindo parte do compactado no TokTok, uma rede pública.
“Talvez uma declaração clichê para um artista se sentar neste sofá branco e ficar tipo: ‘Oh, este é o meu trabalho mais pessoal’. Mas, para mim, ele é (o meu mais pessoal), porque eu nunca tive um corpo inteiro de trabalho que fosse minha personalidade com alguma melodia ligada a ela,” afirmou na conversa.
Ele ainda reflete sobre o quão difícil ode ser criar uma canção totalmente inédita e original, mas de forma que as pessoas se identifiquem e não soe tão longe de suas realidades. “Eu quero que as pessoas se familiarizem com essas músicas, como se já as ouviram antes, porque já as ouviram antes”, refletiu a artista.
Charlie Puth também explicou como surgiu a colaboração com Jung Kook em “Left and Right”. “A música estava pronta. Eu fiquei com ela por algumas semanas e depois mandei uma mensagem para ele em mp3. Conseguimos realmente fazer isso”, declarou à “Billboard”.
Além disso, Puth falou sobre o que ele reserva para o futuro: “Qualquer música que eu lance, eu nunca penso: ‘Oh, bem, eu tenho que superar essa.’ Sinto que fui sempre, até agora, o artista que você ouve no rádio ou onde quer que você ouça música. Ninguém nunca se importou com minha vida pessoal, então estou exacerbando isso. Estou pegando a lixa e esfregando a madeira [risos]. Essa é uma analogia estranha”, completou o astro pop.