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Cenas de sexo de “Vermelho, Branco e Sangue Azul” são vorazes e animalescas, diz ator

“O apetite um pelo outro é voraz e animalesco”, opina Nicholas Galitzine.

(Foto: Prime Video)

O filme “Vermelho, Branco e Sangue Azul” ganhou classificação etária para maiores de idade por conta de sua linguagem e dos momentos picantes. O romance de Alex (Taylor Zakhar Perez) e Henry (Nicholas Galitzine) é carregado de cenas de sexo, e o ator Nicholas Galitzine falou sobre elas em uma nova entrevista.

Cenas de sexo de "Vermelho, Branco e Sangue Azul" são vorazes e animalescas, diz ator
(Foto: Prime Video)

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Nicholas conta que ele e Taylor tiveram um coordenador de intimidade no set – cargo cuja função é negociar entre elenco e direção a condução de cenas eróticas para que todos fiquem confortáveis e satisfeitos. O trabalho do coordenador, no entanto, foi até onde era possível, segundo Nicholas.

“Essas pessoas [Alex e Henry] se apaixonam, mas às vezes o apetite um pelo outro é voraz e animalesco. Acho que não há nada pior do que quando você vê pessoas [em cena] que sente que não estão conectadas”, opina o ator. Ele e Taylor tiveram química desde o primeiro teste, conta.

Cenas de sexo de "Vermelho, Branco e Sangue Azul" são vorazes e animalescas, diz ator
(Foto: Prime Video)

No filme, o latino-americano Alex, filho da presidente dos Estados Unidos, se apaixona e vive uma história de amor intensa com Henry, príncipe da Inglaterra, durante a campanha da mãe pela reeleição. A história é derivada do livro homônimo de Casey McQuiston, um best-seller nos Estados Unidos e no Brasil também.

Nicholas Galitzine fala sobre heterossexuais interpretarem gays

O ator Nicholas Galitzine se considera heterossexual. No filme “Vermelho, Branco e Sangue Azul”, ele interpreta o príncipe gay Henry. Nicholas sabe da controvérsia e dos debates que existem quanto a isso – pessoas heterossexuais se apropriando de narrativas LGBTQIAPN+. “Acho que esse é um assunto muito delicado”, diz o inglês.

Em entrevista ao podcast “Just For Variety”Nicholas foi questionado sobre o tema. “Acho que a coisa importante para mim era deixar Matthew [López, o diretor, este sim gay] saber que eu amava quem Henry era como pessoa, e que eu tinha empatia por ele como personagem. Eu só queria tentar e entregar uma performance tão honesta quanto eu pudesse, nunca uma caricatura”, o ator desenvolve.