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Parte do catálogo de Nicki Minaj e Drake é vendido por (apenas) US$ 100 milhões

O chefe do selo Young Money, Lil Wayne, vendeu seus direitos musicais para a Universal Music Group

Foto: Divulgação

Lil Wayne, chefe do selo Young Money Entertainment, vendeu todos seus direitos musicais para a Universal Music Group por cerca de US$ 100 milhões. A venda inclui uma boa parte do catálogo de grandes nomes como Nicki Minaj e Drake.

Drake, Nicki Minaj e Lil Wayne no MTV VMA 2012, em Los Angeles (Foto: Frank Micelotta/Invsion/AP)

A Young Money foi formada por Lil Wayne em 2005, após uma renegociação com o selo do artista, Cash Money Records, que é uma subsidiária do Universal Music Group.

Desde que a Young Money foi lançada como um selo, a gravadora lançou grandes títulos de astros como Drake (incluindo Scorpion, Views, Nothing Was The Same e If You Reading This Is Too Late) e estrelas como Nicki Minaj (incluindo Pink Friday, Pink Friday: Roman Reloaded, The Pinkprint) e do próprio Wayne (incluindo Tha Carter IV, Rebirth, I Am Not A Human Being).

Vale ressaltar que os mais recentes lançamentos de Drake, incluindo o hit “Toosie Slide” e a mixtape Dark Lane Demo Tapes, foram lançados no OVO – selo próprio do rapper – sob licença exclusiva da Republic Records. No entanto, todos os grandes álbuns até Scorpion (2018) apresentam créditos de gravação e direitos autorais da Young Money / Cash Money em plataformas digitais como o Spotify.

Portanto, parece que Drake fechou um novo contrato com a Universal Music Group e a Republic (via OVO) para suas últimas gravações. Mas, com a UMG tendo adquirido a Young Money, a grande gravadora agora possui o catálogo do astro canadense pré-2018.

De toda forma, há quem especule que o valor de US$ 100 milhões é irrisório perto dos feitos conquistados por ambos os artistas nesta última década, incluindo uma série de recordes nas paradas americanas.

Entretanto, este não foi o único negócio de nove dígitos feito pela Universal este ano. No início deste mês, a UMG anunciou a aquisição do catálogo de publicação de Bob Dylan. Acredita-se que este negócio tenha custado entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões (estando mais perto da última cifra).

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