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Cardi B revela seu top 3 de músicas da Lady Gaga

A estrela do rap acabou citando muitas de suas favoritas!

Foto: Getty Images

Cardi B é uma das maiores estrelas do rap na atualidade, mas também é Little Monster! Como todo fã da Lady Gaga, ela tem suas músicas favoritas e falou seu top 3 em recente entrevista. Aliás… A pergunta foi o top 3, mas ela acabou citando mais!

Foto: Getty Images

Ela começou a lembrar seus tempos de escola: “No High School, quando estava no meu último ano, eu fiz uma performance de ‘Bad Romance’, que é a melhor música da Lady Gaga“, soltou. Já temos a primeira favorita, que é um clássico atemporal!

Cardi B voltou mais no tempo: “No meu primeiro ano eu performei ‘LoveGame’, mas eu costumava de gostar muito de ‘Alejandro’, ‘Paparazzi’. Gosto de muitas músicas que não foram singles, como ‘I Like It Rough’ e ‘Brown Eyes’“. Eu tinha um namorado na época que tinha lindos olhos castanhos e eu tava tão apaixonada por ele que eu tocava essa música“, completou.

De bom gosto, não é mesmo? Só tem hinos!

Veja as músicas da Lady Gaga que são favoritas da Lady Gaga:

Bad Romance

LoveGame

Alejandro

Paparazzi

I Like It Rough

Brown Eyes

Escute abaixo a entrevista onde Cardi B fala sobre Lady Gaga:

Lady Gaga: “Todos nós experimentamos o veneno da supremacia branca”

Lady Gaga falou sobre questões como o racismo e o poder do desaprendizado numa conversa online com a Dra. Bernice King. O foco do debate amistoso rondou em torno de como aprender e ensinar brancos a participarem de conversas sobre a supremacia e privilégios. “Demorei a cometer erros e realmente me olhar no espelho e perguntar por que não posso falar sobre racismo”, pontuou ela, abrindo o debate com a doutora.

O evento foi transmitido ao vivo no Twitter, Facebook e no site oficial do King Center., e através de todas as redes sociais oficiais do Instituto do Martin Luther King. “Eu acredito que todos nós experimentamos o veneno da supremacia branca quando nascemos, e parte do processo de desaprender é descobrir como vomitar esse veneno“, avaliou a artista de “Born This Way“.

Dra. Bernice King e Lady Gaga. Foto: Twitter

Questionada por Dr. King, Gaga observa que a supremacia branca só será desconstruída quando a humanidade caminhar de mão dados. “Um dia nós vamos andar juntos, com humildade e esperança. mas isso só acontecerá se pessoas brancas e pessoas parecidas comigo começarem esse processo de desaprender e fazerem disso um esforço de uma vida”, declara.

Voz ativa em prol dos direitos da comunidade LGBTQIA+, desde o início de sua carreira, a artista vê que sempre existiram tantas outras causas para  quais ela também poderia ter estendido a mãe. E, segundo ela, o racismo é uma dessa causas de que ela está tomando a frente.

Eu pensei que eu era alguém que sabia tanto sobre a igualdade, que eu lutei por ela, pela comunidade LGBTQIA+, que minha definição de igualdade também estava conectada com minha relação com Deus e então eu aprendi algo, que o Eddie Glaude fala: ‘O centro de gravidade da igualdade é em volta da branquitude’, e eu pensei, ‘Não é interessante que eu não consiga ver que a igualdade é calibrada pela branquitude?'”, refletiu.

Lady Gaga. Foto: Twitter

E desde o movimento Black Lives Matter, essa inquietude de cooperar foi crescendo ao seu redor. “No verão passado, vi muita tensão racial nesse país, eu percebi que eu tinha dificuldade em saber o que falar, não percebia esse bloqueio, e as pessoas perguntavam o que eu achava ou o que tinha a dizer. E, primeiro, eu não queria falar coisas erradas e ser técnica, então, eu escrevi algumas coisas, mas era intelectual, me escondi atrás de conceitos“, disparou.

O que eu diria para pessoas de privilégios que são brancas é que eu realmente te encorajo a fazer uma ressignificação profunda da maneira em que você ajuda o poder branco em negócios, trabalhos, nos jeitos que você fala ou não desses problemas.

Lady Gaga. Foto: Twitter

Lady Gaga ainda contou uma breve história sobre como ela foi convidada a visitar o Capitólio, no dia da posse do presidente Joe Biden, mas que recusou por estar com muito medo de represália. Ela revelou que, depois de cantar o hino nacional no evento, ela foi incógnita também no discurso.

“Quando eu cantei o Hino Nacional na inauguração esse ano, no dia anterior, eu fui ver onde eu ficaria, e eu entrei com um colete à prova de balas, porque estávamos nervosos sobre estar no Capitólio”

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