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Cardi B rebate acusação de “pink money” e “queerbaiting”

Rapper não gostou de ver seu nome em matéria da revista Rolling Stone.

Cardi B rebate acusação de "pink money" e "queerbaiting"
(Foto: Reprodução / Instagram @iamcardib)

A cena de Cardi B agarradinha à Normani no clipe de “Wild Side” gerou uma reportagem sobre “queerbaiting” na revista Rolling Stone. É mais ou menos algo como “pink money”. Cardi B não gostou nada.

Segundo a Rolling Stone, o termo “queerbaiting” (isca queer, em tradução livre) pode ser definido assim: “quando uma celebridade ou figura pública monetiza a suspeita de que talvez esteja romanticamente envolvida com outra pessoa do mesmo sexo, apenas para publicidade, divulgação ou ganho financeiro”. A matéria cita nomes como Nick Jonas, Ariana Grande e Madonna já no subtítulo.

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(Foto: Divulgação)

Cardi B rebate

Cardi B não acha que se enquadre. “Queerbaiting, Rolling Stone? Vocês sabem que nós estávamos tentando esconder uma barriga de grávida, certo? Eu sou casada com um homem, mas já falei muito sobre minha bissexualidade e minhas experiências com garotas. De repente, ‘queerbaiting’ é a palavra do momento e as pessoas usam pra valer”, twittou nesta sexta (23/7).

“Eu não gosto dessa nova palavra ‘queerbaiting’. Eu sinto que pressiona os artistas a falar sobre sua sexualidade ou suas experiências quando eles não se sentem confortáveis para isso. Se um artista beija uma garota em um clipe significa que precisa mostrar vídeos e mensagens de texto trocadas com outras mulheres?”

Cardi B rebate acusação de "pink money" e "queerbaiting"
(Foto: Reprodução / Rolling Stone)