O álbum “Cowboy Carter” da Beyoncé ganhou um documentário de 43 minutos na plataforma Max nesta sexta (26/4). O filme intitulado “Call Me Country: Beyoncé & Nashville’s Renaissance”, contudo, não está disponível para os assinantes do serviço de streaming no Brasil. O lançamento ocorreu nos Estados Unidos. Procurada pelo POPline, a assessoria da Max informa que não há previsão de estreia deste título no Brasil.
O documentário, produzido pela CNN FlashDocs, trata de como artistas de alto nível como Beyoncé e Lil Nas X desafiaram a música country e como seu impacto se conecta à história de artistas negros em Nashville. Veja o trailer:
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Artistas country como Rhiannon Giddens (que toca em “Texas Hold ‘Em”), John e T.J. Osborne, Rissi Palmer, Aaron Vance e Denitia deram depoimentos para o documentário. Especialistas em música country como Touré, Larisha Paul, Chris Molanphy, Kyle Coroneos, Keith Hill, Holly G. e Tanner D. também participam.
O impacto de “Cowboy Carter” da Beyoncé
Beyoncé lançou o álbum “Cowboy Carter” no fim de março com 27 músicas, incluindo as vozes de ícones do country como Dolly Parton e Willie Nelson. O álbum, que também tem um cover de “Blackbird” dos Beatles e um sample de funk brasileiro, se tornou o oitavo nº1 dela na Billboard 200.
Com isso, Beyoncé se tornou a segunda artista da história – e a primeira mulher – a debutar seus oito primeiros álbuns no topo da Billboard 200. Mais simbólico, no entanto, foi o título de primeira mulher negra a liderar a parada de álbuns country nos Estados Unidos – uma quebra de paradigmas.
Na semana de lançamento do álbum, Beyoncé liderou 18 paradas da Billboard. Além disso, 23 músicas do “Cowboy Carter” apareceram na Billboard Hot 100, elevando o número de entradas da cantora na parada para 106. Ela é a terceira mulher com mais músicas na parada americana.