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“Cachorrinhas”: Luísa Sonza alcança primeiro lugar no Top 50 do Spotify Brasil

A canção, que debutou em #2 na plataforma, levou apenas três dias para assumir a liderança.

Foto: Pam Martins/ Divulgação

Avisa que ela tem pedrigree! Chamem todas as cachorrinhas, porque as definições de hit foram atualizadas. Luísa Sonza alcançou mais um grande feito em sua carreira e na manhã desta sexta-feira (22), o seu novo single “Cachorrinhas” atingiu a posição #1 das músicas mais ouvidas no Spotify Brasil.

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Foto: Spotify

Com uma coreografia viral e um refrão chiclete, o novo trabalho da braba já chegou com a promessa de hitar nas plataformas digitais e, nas últimas 24 horas, “Cachorrinhas” acumulou exatos 1,009,088 milhão de streams no Spotify Brasil. Vale destacar que, o single debutou direto na posição #2 da plataforma e levou apenas três dias para assumir a liderança.

A faixa, que fala sobre as cachorras da intérprete – Gisele PinschersBritney Spinschers SonzaDuda Beainscher Sonza, além da gata Rita Lee, chega carregando uma vibe “patricinha”, embalada em um pop-trap com um refrão divertido. Além disso, ela veio acompanhada de um videoclipe, que atualmente já acumula mais de 4 milhões de visualizações.

“Cachorrinhas” foi lançada na última segunda-feira (18), dia em que Luísa completou 24 anos. O single que ela define como “despretensioso” é também, segundo ela, um reflexo do que tem vivido nos últimos meses, “uma fase mais leve e alegre” do que a vivida um ano atrás, quando lançou o álbum “Doce 22”.

Flávio Verne fala sobre linguagem desenvolvida para coreografias de Luísa Sonza

Foto: @ernnacost (@flavioverne-Instsgram) / Pam Martins (Divulgação/Assessoria)

Preparados para passear no pet shop com a Luísa Sonza? A cantora prometeu e entregou tudo com o seu novo single “Cachorrinhas”, que segundo ela é “despretensioso” e marca “uma fase mais leve e alegre” vivida em sua carreira. Dona das coreografias mais difíceis do Brasil, a nova música conta com uma dança de nível técnico ainda maior. Flávio Verne, coreógrafo da cantora, explicou como é o trabalho ao lado dela.

Sempre apostanto nos challenges virais para as redes sociais, Luísa traz uma estética singular para todas as sua coreografias e ela não está sozinha. A mente criativa por trás de suas danças é o dançarino, coreógrafo e diretor criativo Flavio Verne, queridinho das divas pop brasileiras.

A braba possui uma parceria de longa data com Verne e juntos conseguiram emplacar as coreografias mais amadas do Brasil, desde “Boa Menina” a “Atenção”, até a nova era de sucesso da cantora, “Doce 22”, com “V.I.P” e “Ananconda”, esta última foi um sucesso nas baladas e, não é a toa, que o video apenas com os passos de dança já acumula mais de 19 milhões de views.

 

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Pensando nisso, Flavio Verne e Luísa Sonza conseguiram criar uma estética única para promover as eras da cantora. Na tarde desta quinta-feira (21), o coreógrafo contou através do Instagram, como eles pensaram toda a indentidade da última era de Sonza, que será encerrada com “Cachorrinhas”.

“Desde que eu comecei a trabalhar nas coreografias do ‘Doce 22’, eu e a Luísa desenvolvemos uma linguagem de coreografia, onde todas tinham mais ou menos o mesmo estilo e que hoje, a gente consegue ver que conseguimos alcançar o nosso objetivo, que foi criar uma marca e uma identidade de coreografias pra ela. Todo mundo, hoje em dia, fala sobre, faz meme, fala  “A luísa dança no chão” ou “Ela precisa de joelheira”. Isso se tornou uma linguagem, foi pensado quando a gente começou a trabalhar as coreografias do ‘Doce 22′”, disse Flavio Verne.

O coreógrafo contou ainda que todas as danças contavam uma história, desde “V.I.P”, “Atenção”, “Anaconda” e “sentaDONA”. Segundo ele, todas as coregrafias dessa era também tinham a mesma linguagem e que Luísa escolheu encerrar este ciclo estético com “Cachorrinhas”.

“Sentimos que pra ‘Cachorrinhas’ deveríamos seguir nesta linguagem, evoluir essa linguagem, tanto tecnicamente, quanto no nível de dificuldade e esteticamente para que na próxima era da Luísa, a gente possa criar uma nova historia e uma nova estética de coreografia”, complementou.