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Bredon Urie critica Donald Trump por usar sua música em comício: “vai se f****! Eu não te convidei”

Brendon Urie ciriticou o presidente americano após música em comício (Foto: Divulgação)

Donald Trump usou uma música do Panic! At The Disco para sua entrada em um comício no fim de semana e o vocalista da banda, Brendon Urie, não gostou nem um pouco da ideia. Em duas mensagens publicada no Twitter, na madrugada desta quarta-feira (24), o cantor demonstrou toda sua insatisfação com a escolha do presidente americano.

“Vai se f****! Eu não te convidei. Pare de tocar minha música”, escreveu o Urie na rede social.

Em outra mensagem, ele disse que Trump não representa nada do que ele e a banda defendem e que torce para que ele não se reeleja, em novembro.

“A maior esperança que temos é votar para que este monstro saia em novembro. Por favor, faça sua parte”, acrescentou, incluindo um link de registro para a votação.

Veja as publicações!

Assunto mais comentado do Twitter

A música escolhida por Trump para usar no comício foi “High Hopes”, que foi lançada em 2018 como o segundo single do sexto álbum de estúdio da banda, “Pray for the Wicked”.

A resposta malcriada de Urie viralizou na internet e seu nome chegou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter por mais de 11 horas. Nos comentários, a maioria dos seguidores apoiou sua atitude.

“Eu escolhi o ídolo certo mesmo. Brendon, eu te amo”, comentou uma admiradora. “Brendon Urie fazendo tudo, sempre”, orgulhou-se outra seguidora.

Teve ainda quem indicasse novos alvos ao cantor: “Brandon Urie, venha mandar um f*** you Bolsonaro, por favor”, tuitou outro.

Veja mais reações!

Família de Tom Petty também proibiu Trump de usar músicas

Brendon Urie é o segundo artista, somente neste mês, a criticar o atual presidente e seus companheiros por usarem suas músicas durante a campanha.

Recentemente, a família de Tom Petty, que morreu em 2017 e foi fundador da banda Tom Petty and the Heartbreaker, também enviou uma carta à campanha de Trump, pedindo que suas músicas não fossem utilizadas, depois que a faixa “I Won’t Back Down” foi tocada em um comício em Oklahoma.

“Tom Petty nunca iria querer que uma música dele fosse usada em uma campanha de ódio. Ele gostava de unir as pessoas”, dizia um trecho da mensagem.

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