Nem sempre a vida de quem está à frente dos holofotes é fácil. Que dirá Yujeong, do girlgroup de K-Pop Brave Girls. É que durante entrevista ao programa “The Demonstration Museum”, desta quinta-feira (11), a cantora fez uma revelação bombástica: ela enfrentou diversas dificuldades financeiras no passado e só recebeu seu primeiro salário no conjunto, após seis anos de contrato.
Além disso, ela disse que o Brave Girls quase chegou ao fim até que o hit “Rollin'”, viralizou nas plataformas, em 2017, trazendo um novo respiro para o movimento artístico. Foi, então, os membros finalmente receberam seu pagamento, depois de esperar seis longos anos.
(Foto: Reprodução Internet)
“Agora, recebemos nosso pagamento”, disse. A apresentadora, então, perguntou: “O sinal de menos em sua conta bancária desapareceu?”. Yujeong respondeu: “Sim. Estou muito grata”.
“Em meio ao fracasso consistente de nossos álbuns, nossa empresa continuou a lançar nossos álbuns. De certa forma, nem mesmo ganhamos 1% (dos lucros). Embora recebêssemos investimentos, não havia nada que estivéssemos conquistando. Muita gente nem sabia que tínhamos voltado. Pegando emprestadas as palavras que costumávamos dizer naquela época, dizíamos: ‘Não importa o que façamos, não fazemos ter sucesso'”, lembra ela, entusiasmada.
Yujeong do Brave Girls. Foto: twitter
Ela, então, continuou falando sobre a questão financeira do Brave. Segundo ela, não foram poucos os espetáculos que participaram sem ganhar um tostão se quer. “Não ganhamos o suficiente nos shows. Mas nós realmente amamos subir no palco. Todos nós sabíamos que se um de nós desistisse, realmente seria o fim. Mas nós quatro nos seguramos, enquanto dizíamos um ao outro ‘Vamos fazer pelo menos mais uma apresentação, vamos lançar pelo menos mais um álbum'”.
E após sua confissão, Yujeong não pôde deixar de expressar sua gratidão pela fanbase, que, mais uma vez, expressou seu amor pelo grupo, mesmo quando elas não estavam no topo das paradas. “Pedi mais desculpas a eles. Se eles tivessem desistido de nós, teríamos sido capazes de pensar ‘vamos valorizar essas memórias’ ou algo assim”, disse.
