É indiscutível que o ano de 2022 foi recheado de conquistas para as meninas do BLACKPINK. No entanto, o grupo pode estar vislumbrando mudanças em termos de gerenciamento de carreira para o ano que se aproxima… Nesta quinta-feira (29), espalharam-se pela internet rumores de que a girlband pode deixar a agência YG Entertainment, e assinar com um selo associado à mesma, a THE BLACK LABEL. A primeira, no entanto, já tratou de desmentir os boatos… O que será que está rolando?!
LEIA MAIS:
- Jennie, do BLACKPINK, causa polêmica ao postar foto de dois homens se beijando
- Fã que fala? Narrador da Globo canta BLACKPINK em jogo da Copa
- Depois de Lady Gaga, marca de biscoito recheado lança sabor do BLACKPINK
Quem veiculou a notícia foi a página KpopHerald, baseada em Seoul, Coreia do Sul, que costuma adiantar notícias verídicas associadas ao universo do k-pop. Segundo eles, já estava em andamento desde o início deste ano as negociações para o BLACKPINK assinar com a THE BLACK LABEL.
[Exclusive] @BLACKPINK would leave YG to join @THEBLACKLABEL. Discussions over the contracts were completed early this year. Read more: https://t.co/SrNJmjNa0Q #BLACKPINK #블랙핑크
— KpopHerald (@Kpop_Herald) December 30, 2022
Até novembro de 2020, esse era um selo subsidiário da gigante YG Entertainment, o que significava que a última apropriava-se de mais de 50% da primeira. Desde lá, porém, a THE BLACK LABEL se tornou ‘apenas’ associada à YG Entertainment, que agora detém de uma fatia menor do selo, de 20 a 50% do total.
Horas após o início do burburinho, no entanto, um funcionário da empresa que agencia atualmente a carreira do grupo desmentiu a informação ao KpopHerald. “Não estou em posição de confirmar a notícia, mas nossos contratos com os membros ainda não terminaram. É difícil confirmar se eles assinarão com o THE BLACK LABEL ou não após o término de seus contratos”, afirmou o funcionário.
Após boatos, também nesta sexta-feira (30), a agência anunciou o desligamento do grupo iKON após o fim do contrato. Ainda não se sabe se a banda, que completou em 2022 sete anos de carreira, vai encerrar suas atividades ou se vão assinar com outra empresa.
Ainda nessa sexta (30), o perfil oficial da YG Entertainment anunciou via Instagram que neste domingo (1º) será feita a revelação do novo grupo que fará parte do casting da agência. “YG NEXT MOVEMENT”, escreveram na legenda, prometendo a chegada de uma nova girlband.
LEIA MAIS:
- Olivia Rodrigo e Conan Gray posam ao lado do BLACKPINK em Los Angeles
- Camila Cabello participa de show do BLACKPINK nos Estados Unidos
- THE ALBUM, do BLACKPINK, conquista feito histórico no Spotify
BLACKPINK é eleito ‘Artista do Ano’ pela revista TIME
O grupo feminino BLACKPINK foi eleito pela Revista TIME o ‘Artista do Ano’ de 2022. O quarteto se tornou o segundo artista de K-pop a receber o título depois do BTS, eleito em 2018. Em uma artigo publicado pela revista, a individualidade e as carreiras solo das integrantes Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa são apontados como diferenciais do fenômeno sul-coreano.
“A maioria(dos grupos) tem um tempo de vida limitado: eles envelhecem, queimam ou veem um membro subir acima. Mas o #BLACKPINK conseguiu se tornar o maior grupo feminino do mundo precisamente ao permitir que suas membros fossem estrelas solo por direito próprio.”, diz um trecho da publicação.
A revista ainda destaca os feitos do BLACKPINK em 2022, ano em que as meninas apareceram no VMA cantando o hit “Pink Venom” e iniciaram uma turnê mundial de grande sucesso. Além disso, relembra a TIME, elas lançaram o álbum “Pink Venom” que alcançou o recorde de álbum mais vendido por um girl group sul-coreano, com mais de 2 milhões de cópias vendidas.
Ver essa foto no Instagram
“O grupo pode ser maior do que a soma de suas partes, mas cada uma de suas partes é maior do que os esforços combinados da maioria dos outros grupos pop. À medida que a cultura se torna mais estratificada – apenas um punhado de músicos se destaca, de Taylor Swift a Drake e, sim, BTS – o Blackpink conseguiu ter sucesso exigindo nossa atenção em todos os lugares que temos para dar: não apenas em nossos fones de ouvido, mas também na moda e na tela. Ainda assim, em um cenário pop que não foi construído para a longevidade, como você se mantém no topo?” – Revista TIME.
Motor da indústria
Especializada em negócios, a publicação ainda ressaltou a importância do BLACKPINK para o mercado do K-Pop, responsável por receitas de mais de US$ 10 bilhões por ano. “Blackpink em particular é um motor sério nesse mercado, especialmente para a YG [Entertainment]”, diz o texto.
Sobre a pressão pelo retorno financeiro, o grupo parece não se incomodar: “Se considerarmos isso do ponto de vista comercial, não seríamos capazes de fazer isso”, declarou Jennie. “Fazemos isso com o coração.”